E o Domingo continua contra Ellen G. White!


Por Marcelo Lemos

Quando escrevi Ellen White: O Domingo Contra Sua Inspiração, já previa receber calorosas críticas ao artigo, o que realmente aconteceu1. Críticas todas sem fundamento, vesgas, cambaleantes, desesperadas, como o desejo de salvar a todo custo uma arraigada opinião, uma luta hércula pelo inatingível2, a exemplo da sanha do velho capitão Acabe, que a despeito dos protestos razoáveis de seu companheiro Starbuck3, seguiu confiante da vitória até o naufrágio inevitável, predito, mortal. Neste segundo artigo iremos responder as principais critícas que nos foram feitas, a fim de expor as tentativas inúteis que até agora se fizeram para responder ao primeiro.


Uma das primeiras, e mais severas críticas recebidas foi quanto a (suposta) falta de pesquisa que fundamentasse o argumento central do artigo. A objeção dizia que, além de não conhecermos o assunto, haviamos simplesmente plagiado artigo publicado neste ou naquele site americano. Em outras palavras, era um artigo de qualidade ruim e, ainda pior, baseado em factóides e mentiras de internet. Por exemplo, como nosso artigo fazia menção a certo e-mail no qual o erudito e apologista do adventismo, Dr. Samuele Bacchiocchi, desmentia abertamente a tese da Sra. Ellen White sobre a guarda do domingo na História, levantou-se a suspeita de que o mesmo era uma fraude, e não da pena do referido teólogo. Se propôs até verificar junto a certa instituição quanto a veracidade de tal e-mail – resposta que, quando veio, tentou relativizar os fatos. Seja como for, estabelece-se o primeiro marco: de fato, Bacchiocchi, um dos maiores apologistas do Adventismo moderno, desmente clara e abertamente a tese de Ellen White, que foi popularizada em sua obra O Grande Conflito.

Para quem não tem todas as informações do debate, cabe um esclarecimento: a tese de Ellen White diz que nos primeiros séculos todos os cristãos guardavam o Sábado no Dia Sete. A tese é falsa, como sempre alegou a fé cristã histórica, e foi demonstrada também por Bacchiocchi, apesar deste escrever em defesa do Sétimo Dia. O que é uma cesta de três pontos para o time da fé cristã histórica.

Ainda nessa linha nos chegou outra crítica, e esta semana mesmo alguém nos escreveu algo semelhante: que Bacchiocchi ao invés de colocar em xeque a tese da Sra. White, antes a confirma com dados históricos. Vou citar parte de texto que acabamos de receber em nosso blog:

Portanto, Ellen White não disse que foi Constantino que do nada mudou (contra isso que Bacchiocchi fala) ele oficializou/promugou em sua época o que já havia sido alterado com o passar do tempo. Infelizmente o comentário do senhor Bacchiocchi acaba colocando palavras que a senhora White não disse” - Comentário enviado ao nosso blog.

Vejam que o objetivo do argumento acima é demonstrar que, na verdade, Bacchiocchi, erudito adventista, concordava com Ellen White, mas pensava que discordava porque, ele mesmo, não compreendia adequadamente o que White quis dizer na sua tese em O Grande Conflito. E nosso crítico confessa em outra parte do texto que “Muitos adventistas mal informados erram em dizer que foi Constantino que mudou, (quando) ele ratificou uma apostasia que já vinha sendo introduzida há muito tempo no seio da Igreja”. Em outras palavras, muitos dos adventistas, ao lerem a tese da Sra. White em O Grande Conflito, compreendem que foi com Constantino que se deu a referida apostasia4; contudo, esses “muitos adventistas” estão errados, incluindo um dos maiores apologistas do Adventismo dos últimos anos: o Dr. Samuele Bacchiocchi! No entanto, Bacchiocchi não é nenhum “mal informado”. Pode até ser que muitos adventistas – é a opinião do próprio crítico adventista, não minha – sejam homens “mal informados”, mas tal opinião não pode ser dada sobre o Dr. Bacchiocchi. De fato, quando lhes convém, os adventistas fazem questão de citar-lhe longamente o curriculum, incluindo o fato dele ter se doutorado numa das mais prestigiadas universidades do Vaticano5! Se o leitor fizer uma pesquisa na Internet encontrará sites adventistas que fazem questão de publicar o diploma de seu grande mestre. Não é interessante que, agora, seu grande heroi seja apontado como um homem que não foi capaz de compreender a doutrina de sua profetiza?

Para enterrar tanto a primeira quanto a segunda critica, vamos a resposta que um dos nossos críticos recebeu de William Fagal, diretor associado do Ellen G. White Estate. Lembrando: o crítico levantou a suspeita de que o e-mail com as declarações de Bacchiocchi contra a tese de White era fraude, mas recebeu a seguinte resposta:

Mas como o filho dele disse no funeral, ele era um grande homem, mas não era perfeito. Em minha opinião, uma das falhas que ele apresentava era um certo orgulho de sua própria opinião. Em vários pontos ele discordou abertamente de Ellen White. Pontos em que, julgo eu, um olhar mais atento sobre todas as evidências disponíveis e uma disposição de aconselhar-se com outros poderiam tê-lo levado a uma conclusão diferente e melhor”.

Pois é, queridos, Bacchiocchi é apresentado aos evangélicos como um grande herói, apologista, biblicista e apologista – menos quando aponta os erros do adventismo e questiona abertamente a profetiza do movimento; neste caso, ele se transforma em um homem obstinado, intransigente e orgulhoso! Ainda assim, Do Sábado para o Domingo, livro de sua autoria, continua sendo indicado várias largamente como uma defesa da tese adventista; o mesmo livro onde, como o leitor atento pode verificar por si mesmo, desmente Ellen White, ao comprovar que os cristãos já guardavam o domingo desde os dias de Adriano, enquando Ellen White garante que “todos os cristãos dos primeiros séculos guardavam o sábado”... Bacchiocchi demonstra, com fatos históricos, que Ellen White enganou-se. Ela escreveu com os dados que conseguiu reunir em seu tempo, os quais eram imprecios e até falsos. Seu erro nos mostra que ela não escreveu sob inspiração do Espírito Santo.

Se faz necessário compreender melhor a defesa que tentam fazer, os adventistas, da tese de Ellen White. Eles respondem que ela jamais ensinou que a mudança do Sábado se deu de uma hora para outra, mas sim, que foi um processo gradual. Então, arma-se uma argumentação a fim de harmonizá-la com os fatos históricos aprensentados pelo Dr. Bacchiocchi. No entanto, neste caso, os apologistas de Ellen White nada fazem além de deturparem, eles mesmos, o ensino claro de sua profetiza. Sim, pois em sua tese escreve a autora: “... nos primeiros séculos o verdadeiro sábado era guardado por todos os cristãos” (WHITE; Ellen G.; O Grande Conflito; pg. 52; Ellen White Books). “Todos” os cristãos, “nos primeiros séculos”, guardavam o que ela chama de “verdadeiro sábado”; ou seja, guardavam o Sábado no Dia Sete. Essa é a tese da Sra. White. Essa é a tese que o Dr. Bacchiocchi derruba completamente em sua obra, com um arsenal incrível de argumentação históricamente precisa e fundamentada. Em sua pesquisa, o apologista do adventismo descobriu que tal guarda do Dia Sete permaneceu até os dias de Constantino na Igreja de Jerusalém; enquanto que na Igreja Gentílica, a guarda do Sábado no Primeiro Dia da Semana – que hoje chamamos de Domingo, ou “Dia do Senhor” - já era comum e factual no mínimo desde os dias do Imperador Adriano. Ou seja, é falso dizer que “nos primeiros séculos o verdadeiro sábado era guardado por todos os cristãos”.

Portanto, ainda que White tenha apresentado uma apostasia gradativa, como alegam nossos críticos, sua afirmação continua falsa e, quiçá, auto-contraditória, o que é ainda muito pior. Quando ela diz que “todos” “nos primeiros séculos” guardavam “o verdadeiro sábado” faz um apelo poderoso à mente das pessoas, especialmente daqueles que sinceramente desejam viver longe do erro. Contudo, tal afirmação é rigorosamente falsa, como demonstra um dos maiores defendores do Sétimo Dia que nossa geração conheceu. Assim, a resposta dos apologistas que nos criticam é apenas uma manobra que desvia a atenção do real problema com a tese de White.

Ellen White acreditava tanto naquilo que pintou o seguinte quadro: Entre as principais causas que levaram a igreja verdadeira a separar-se da de Roma, estava o ódio desta ao sábado bíblico. Conforme fora predito pela profecia, o poder papal lançou a verdade por terra. A lei de Deus foi lançada ao pó, enquanto se exaltavam as tradições e costumes dos homens. As igrejas que estavam sob o governo do papado, foram logo compelidas a honrar o domingo como dia santo. No meio do erro e superstição que prevaleciam, muitos, mesmo dentre o verdadeiro povo de Deus, ficaram tão desorientados que ao mesmo tempo em que observavam o sábado, abstinham-se do trabalho também no domingo. Isto, porém, não satisfazia aos chefes papais. Exigiam não somente que fosse santificado o domingo, mas que o sábado fosse profanado; e com a mais violenta linguagem denunciavam os que ousavam honrá-lo. Era unicamente fugindo ao poder de Roma que alguém poderia em paz obedecer à lei de Deus".

O quadro pintado acima é colocado em sua tese após o Edito de Constantino, e diz que então os Papas impuseram sobre os cristãos o dever de guardar o Primeiro Dia da Semana como o Sábado Cristão - “As Igrejas que estavam sob o governo do papado, foram logo compelidas a honrar o domingo como dia santo”. No entanto, sabemos, e confirma o apologista do Sétimo Dia, Dr. Bacchiocchi, que o Domingo já era, desde muito cedo, observado pelos Cristãos. Com Constantino houve sua imposição pública, social, política. O que o Imperador fez foi adequar a Lei Cívil aos costumes morais praticados pela Igreja – costumes bem documentados desde o Século II. Ou seja, a Igreja influenciou o Império nesta questão, e não o contrário. Constantino estava querendo agradar aos cristãos, e não impondo sobre eles uma ordem que causava repulsa, medo e terror religioso. Ellen White inverteu os fatos, e criou um quadro completamente infíel do contexto histórico.

Algo muito semelhante aconteceu em outras áreas. Um exemplo clássico encontramos na Doutrina da Trindade, que também foi oficializada quase no mesmo período. Muitos grupos dissidentes do adventismo tem negado tal doutrina, aplicando a ela o mesmo argumento que usam contra o Primeiro Dia (Domingo). O argumento histórico é o mesmo, contudo, o adventismo oficial rejeita o Domingo mas segue agarrado a doutrina cristã da Trindade. E aqui, para defenderem a Trindade, eles apelam para os Pais da Igreja, e convidam o estudante a contextualizarem a atuação do Imperador. No entanto, esta mesma sobriedade não praticam quando o assunto é o “Dia do Senhor”5.

Terminaremos por aqui este segundo artigo, sem fazer qualquer apologia direta do Domingo. Poderíamos fazê-lo, mais vamos deixá-lo como está: um testemunho poderoso contra a ideia de que Ellen G. White tenha sido escolhida por Deus para ser a voz profética para a Igreja dos últimos dias. Trataremos do Domingo, novamente, em outra oportunidade. Deus não mente.
___________

1 Artigo publicado no Olhar Reformado e no portal Genizah; nos dois sites recebemos as criticas as quais nos referimos. Aqui selecionamos aquelas criticas a respeito da tese de Ellen White, deixando para outra ocasição as críticas referentes a guarda do Primeiro Dia da Semana. O objetivo aqui não é defender o Domingo em si, mas questionar a inspiração de Ellen White.

2 Por inatingível não nos referimos ao nosso artigo, mas a tentativa de salvar o erro adventista.

3 Personagens de Moby Dick. Recomendamos a excelente edição, com texto integral, da Editora Martin Claret.

4 Lendo, por exemplo, livros como Subtilezas do Erro, de outro grande apologista do adventismo, Arnaldo B. Christianini, veremos que a tese diz que, no máximo, o Domingo era observado com um tipo de feriado, com importância secundária, obtendo, com Constantino, o status que era reservado para o Dia Sete pelos cristãos. Ele escreve, “dizer que muito antes de Constantino nascer já os cristãos GUARDAVAM o domingo é afirmação temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos que o oponente alinhou nada provam em favor da OBSERVÂNCIA já estabelecida do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes” (Casa Publicadora Brasileira). Essa tese é falsa, como demonstra o Dr. Bacchiocchi – e os adventistas apegam-se em defendê-la apenas por se recusarem a abandonar a tese que Ellen White ecreveu inspirada pelo Espírito Santo.

5 Pontificia Universidade Gregorina.

6 Um bom exemplo disso é o artigo Trindade: um dogma de Constantino?, publicado no site adventista Centro White. O artigo é exelente em defesa da Trindade, e o leitor pode verificar que a mesma metodologia não é utilizada em artigos do mesmo site quando o assunto é o Domingo. 

57 comentários :

  1. Triste a situação dos adventistas, reféns de uma falsa profetisa! Descansam num dia da semana, enquanto os cristãos bíblicos descansam na Pessoa maravilhosa de Jesus Cristo.

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  2. Muito triste mesmo a situação de meus irmãos adventistas. Fica mais uma vez confirmado que suas doutrinas distintivas foram formadas a partir de "visões e/ou revelações" e embasadas em texto bíblicos isolados (método texto prova)e fatos históricos distorcidos.

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  3. Até hoje não tivemos resposta dos argumentos em favore do Domingo apresentados MCA...
    Acredito que os adventistas estão com sérios problemas ao se levantarem contra O Dia Do SEnhor...
    Muito boa postagem

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  4. Graça e paz do SENHOR aos irmãos do blog...

    Irmão Marcelo parabéns, fico feliz em ver que continua defendendo a sã doutrina.

    Fábio, por acaso você trabalha de domingo a domingo sem descansar? O argumento de que os adventistas descansam num dia e você em Cristo é falso e incoerente, pois você mistura dois assuntos. Os cristão bíblicos primitivos também descansavam e cultuavam juntos a Deus em um dia específico (At: 20.7). Descansar em Cristo é depositar nele a nossa confiança de salvação. Isso não tem nada a ver com o mandamento sabático que Deus ordenou para seu povo.

    Vandim, com todo respeito... "irmãos adventistas"? Também amo todos eles e quero que se convertam a Jesus. Mas, seria coerente chamar de irmão alguém que não crê na suficiência das Escrituras e te considera um "filho de Babilônia"?

    Deus nos abençoe!

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  5. Se Levar pelo lado pessoal fica complicado chamá-los de irmãos msm. Mas acredito que dentro da IASD existem muitos cristãos sinceros. No 1o. cap do livro de Collin Hansen sobre a redescoberta da fé reformada por jovens, o autor fala de membros e pastores adventistas q estão redescobrindo a fé reformada.

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  6. Descansar em Cristo depositando nele a nossa confiança de salvação, tem sim tudo a ver com o mandamento sabático que Deus ordenou para seu povo. O 4o. mandamento tem um princípio moral (necessidade de separar tempo para descanso, adoração e serviço) e um aspecto cerimonial (do qual Cristo é o pleno cumprimento do Sábado).

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  7. É BOM LER O TEXTO DE ELLEN G. WHITE:
    "Nos primeiros séculos o verdadeiro sábado foi [FOI É DIFERENTE DE ERA] guardado por todos os cristãos. Eram estes ciosos da honra de Deus, e, crendo que Sua lei é imutável, zelosamente preservavam a santidade de seus preceitos. Mas com grande argúcia, Satanás operava mediante seus agentes para efetuar seu objetivo [VEJA A ASTUCIA DE SATANÁS]. Para que a atenção do povo pudesse ser chamada para o domingo, foi feito deste uma festividade em honra da ressurreição de Cristo [MUDANÇA FOI PROGRESSIVA]. Atos religiosos eram nele realizados; era, porém, considerado como dia de recreio, sendo o sábado ainda observado como dia santificado [UM AO LADO DO OUTRO].
    A fim de preparar o caminho para a obra que intentava cumprir, Satanás induzira os judeus, antes do advento de Cristo, a sobrecarregarem o sábado com as mais rigorosas imposições [ANTES DE CRISTO O DIABO JA TRABALHAVA NESTA QUESTÃO], tornando sua observância um fardo. Agora, tirando vantagem da falsa luz sob a qual ele assim fizera com que fosse considerado, lançou o desdém sobre o sábado como instituição judaica. Enquanto os cristãos geralmente continuavam a observar o domingo como festividade prazenteira, ele os levou, a fim de mostrarem seu ódio ao judaísmo, a fazer do sábado dia de jejum, de tristeza e pesar [MAIS UM PASSO NO PROCESSO].
    Na primeira parte do século IV [CHEGAMOS EM CONSTANTINO], o imperador Constantino promulgou um decreto fazendo do domingo uma festividade pública em todo o Império Romano. O dia do Sol era venerado por seus súditos pagãos e honrado pelos cristãos; era política do imperador unir os interesses em conflito do paganismo e cristianismo. Com ele se empenharam para fazer isto os bispos da igreja, os quais, inspirados pela ambição e sede do poder, perceberam que, se o mesmo dia fosse observado tanto por cristãos como pagãos, promoveria a aceitação nominal do cristianismo pelos pagãos, e assim adiantaria o poderio e glória da igreja. Mas, conquanto muitos cristãos tementes a Deus fossem gradualmente [VALE A PENA REPETIR: "GRADUALMENTE"] levados a considerar o domingo como possuindo certo grau de santidade, ainda mantinham o verdadeiro sábado como o dia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto mandamento." O GRANDE CONFLITO, P. 52, 53.

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  8. A BÍLIA APRESENTA 8 VERSOS QUE CITAM O PRIMEIRO DIA DA SEMANA... NENHUM FAZ REFERENCIA AO DOMINGO TER SIDO SEPARADO COMO UM DIA SANTO... DE ADÃO ATÉ MOISÉS O SÁBADO ERA O DIA DO SENHOR... DE MOISÉS ATÉ JESUS O SÁBADO ERA O DIA DO SENHOR... DE JESUS ATÉ OS APÓSTOLOS O SÁBADO ERA O DIA DO SENHOR... A MUDANÇA FOI GRADUAL NA IGREJA APOSTÓLICA (ROMANA)... A PRÓPRIA IGREJA ROMANA RECONHECE QUE ESTA MUDANÇA NÃO FOI COM BASE BÍBLICA MAS COM BASE NA AUTORIDADE DA IGREJA ROMANA (NO CATECISMO)... O SÁBADO CONTINUA SENDO O DIA DO SENHOR... FAZ PARTE DOS DEZ MANDAMENTOS QUE SAO IMUTÁVEIS, ETERNOS... QUANDO DEUS ABENÇOOU, SANTIFICOU, E DESCANSOU NO SÁBADO NÃO HAVIA NENHUMA IGREJA, RELIGIÃO, NAÇÃO... FOI DADO AO HOMEM... À HUMANIDADE... JESUS VEIO MOSTRAR TAMBÉM COMO SE GUARDA O SÁBADO... O SÁBADO ESTAVA SENDO GUARDADO DE FORMA ERRADA PELOS JUDEUS... ERA UM FARDO... JESUS MOSTROU A VERDADEIRA GUARDA DO SÁBADO... OS CRISTÃOS DEVEM SEGUIR AS NORMAS DOS DEZ MANDAMENTOS... INCLUSIVE O QUARTO MANDAMENTO... OS ADVENTISTAS ESTÃO DE PARABÉNS POIS ESTÃO APRESENTANDO ESTA VERDADE ESQUECIDA... ELES PODERIAM FICAR CALADOS COMO MUITOS LIDERES EVANGELICOS E SACERDOTES CATÓLICOS NESSA QUESTÃO... SE COLOCARMOS UMA BÍBLIA NA MÃO DE QUALQUER PESSOA E PERGUNTAR-LHE QUAL O DIA DO SENHOR A RESPOSTA É SÓ UMA... O SÁBADO. SE O SÁBADO FOI ABOLIDO OS DEMAIS MANDAMENTO TAMBÉM SERIAM... E NÃO HAVERIA MAIS HAVER MEDIDAS DISCIPLINARE NAS IGREJA... NEM POR ADULTÉRIO... NEM POR ROUBO... NEM POR HOMICIDIO... ETC... MAS NÃO É ASSIM QUE ACONTECE... OS EVANGÉLICOS DEVERIAM TER MAIS CUIDADO AO CRITICAR OS ADVENTISTAS... POIS O EVANGÉLICO QUE RECENHECE O DOMINGO COMO DIA DO SENHOR DEVERIA ENTENDER QUE ASSIM ESTÁ FAZENDO REVERENCIA A AUTORIDADE DE ROMA... NÃO É ATOA QUE O QUARTO MANDAMENTO COMEÇA COM "LEMBRA-TE"... ESTOU CONVICTO QUE O SÁBADO FOI, É E SEMPRE SERÁ O DIA DO SENHOR... UM DIA DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO PRÓXIMO E A DEUS... E ELLEN G. WHITE FOI UMA SENHORA DE RESPEITO... VIVIA O QUE PREGAVA... ERA COERENTE E HONESTA... QUEM CONVIVEU COM ELA TESTEMUNHOU DE SUA BONDADE E CRISTIANISMO... ELA FOI INSPIRADA POR DEUS... GERALMENTE OS CRITICOS DE ELLEN G. WHITE USAM ARGUMENTOS QUE PODERIAM TAMBÉM SER USADOS CONTRA A BÍBLIA... COMO OS CRITICOS DA BÍBLIA O FAZEM...

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  9. Estes anônimos postam textos extensos, com letra maiúscula, cheios de declarações gratuitas não merecem serem publicados. O primeiro comentário é mais esclarecedor sobre a opinião da White, alguém sabe se ele procede....

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  10. Vandim, o tal "anônimo" que escreve "textos extensos, com letra maiúscula, cheios de declarações gratuitas" sou eu... Sávio (savio_lucio@hotmail.com)... se voce quiser, com a Bíblia na mão e Jesus no coração poderemos trocar "textos provas" (todos dentro do contexto)... voce defendendo o domingo (se é que voce defende e se conseguirá encontrar "textos prova" para tal...) e eu o sábado como dia do Senhor.
    Acontece que muitos criticam os adventistas impulsivamente... mas os adventistas usam a Bíblia e a Bíblia só... creem que a salvação é de graça mediante a fé em Jesus... creem na Trindade, na volta de Cristo, na sola scripture, batismo por imersão, praticam a ceia do Senhor, na ressurreição por ocasião da volta de Cristo... e no novo ceu e nova terra, na pregação do evangelho para todo o mundo... a obediencia aos mandamentos é uma resposta do homem a Deus que nos salva "Se Me amais guardareis os Meus mandamentos" disse Jesus... já os textos de Ellen G. White são tidos pelos adventistas como também inspirados... mas foram (e ainda são) avaliados à luz dos principios da Bíblia para serem aceitos... os adventistas afirmam (comprovação histórica) que nemhuma doutrina foi elaborada tendo por base os livros de Ellen G. White... só pela Bíblia... o fato de colocar Ellen G. White e Bachiochi como estando em oposição não é muito inteligente... isso é o menos importante dentro do contexto do sábado x domingo (e não há contradição... há sim uma má intenção por parte dos críticos).
    O sábado não é ensinado na igreja adventista porque Ellen G. White teve uma visão, etc... mas porque a Bíblia foi levada a sério em vez da tradição da Igreja Romana...

    Obs. ambos os textos anonimos foram meus.... acontece que tive dificuldades em postar o comentário me identificando... foi mais prático usar a opção anônimo...
    Sávio

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  11. SÁVIO;

    Quer dizer que demonstrar que ELLEN WHITE falhou em suas profecias é "pouco inteligente"?

    Ora, neste caso, não sei porque os adventistas fazem tanta questão de defendê-la. Este meu texto foi publicado no Genizah, e apenas com muito tempo, e com muita prova, os correligionários da Sra. White se calaram, apenas quando viram que a causa é perdida, não tendo como defendê-la do fracasso histórico.

    Mas, cá entre nós, é preciso que vocês defendam Ellen White, afinal, imaginam a si mesmo como sendo o povo remanescente de Deus, o povo eleito para trazer à razão um protestantismo apostata (como dito, caluniosamente, pela mesma senhora White no "Grande Conflito"). No entanto, quando a coisa fica difícil, quando os fatos se tornam evidentes por si mesmo, é hora de vocês minimizarem o assunto, como se a Sra. White fosse coisa de importância menor.

    Paz e bem

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  12. MARCELO
    PELO QUE ENTENDI SUA TESE “IRREFUTÁVEL” PELOS ADVENTISTAS ESTÁ BASEADA EM DOIS PONTOS:
    PRIMEIRO PONTO É: BACHIOCHI (ERUDITO ADVENTISTA) DIZ QUE O DOMINGO JA ERA GUARDADO COMO "DIA DO SENHOR" ANTES DE CONSTANTINO.
    VEJAMOS A CITAÇÃO DE BACHIOCHI (COM FONTE): “Historicamente, os adventistas do sétimo dia [INCLUSIVE ELLEN G. WHITE ESCREVEU NO LIVRO ATOS DOS APOSTOLOS , P. 581] têm interpretado o “dia do Senhor” de Apo. 1:10 em referência ao sábado do sétimo dia. Pessoalmente aceito esta interpretação, em especial por haver indicações bem óbvias de que a guarda do domingo [COMO DOUTRINA DA IGREJA APOSTÓLICA ROMANA] não se originou antes do reinado do Imperador Adriano (117-138 AD). Ademais, há também indicação de que mesmo quando o domingo foi introduzido pela Igreja de Roma [COMO DOUTRINA DA IGREJA ROMANA], muitos cristãos orientais adotaram a observância do domingo em adição [UM AO LADO DO OUTRO], não em substituição, ao sábado do sétimo dia. Isso significa que possivelmente só o sábado [ENFATIZO "SÓ O SÁBADO"] poderia ser conhecido por João como o “dia do Senhor”. FONTE: Do Sábado Para o Domingo, p. 71, 72.
    SEGUNDO PONTO: ELLEN G. WHITE DIZ QUE ATÉ O QUARTO SÉCULO O SÁBADO AINDA ERA GUARDADO POR “TODOS” OS CRISTÃOS.
    NO LIVRO O GRANDE CONFLITO NA PÁG. 52 E 53 ELLEN G. WHITE ESCREVEU: "Nos primeiros séculos o verdadeiro sábado foi [VOCE CITOU “ERA”] guardado por todos os cristãos. Eram estes ciosos da honra de Deus [HAVIA OS FIÉIS], e, crendo que Sua lei é imutável, zelosamente preservavam a santidade de seus preceitos. Mas com grande argúcia, Satanás operava mediante seus agentes para efetuar seu objetivo. Para que a atenção do povo pudesse ser chamada para o domingo, foi feito deste uma festividade em honra da ressurreição de Cristo [MUDANÇA É PROGRESSIVA]. Atos religiosos eram nele realizados; era, porém, considerado como dia de recreio, sendo o sábado ainda observado como dia santificado [UM AO LADO DO OUTRO – MESMO PENSAMENTO DE BACHIOCHI]. A fim de preparar o caminho para a obra que intentava cumprir, Satanás induzira os judeus, antes do advento de Cristo, a sobrecarregarem o sábado com as mais rigorosas imposições, tornando sua observância um fardo. Agora, tirando vantagem da falsa luz sob a qual ele assim fizera com que fosse considerado, lançou o desdém sobre o sábado como instituição judaica. Enquanto os cristãos geralmente continuavam a observar o domingo como festividade prazenteira , ele os levou, a fim de mostrarem seu ódio ao judaísmo, a fazer do sábado dia de jejum, de tristeza e pesar [MAIS UM PASSO NO PROCESSO]. Na primeira parte do século IV [CHEGAMOS EM CONSTANTINO], o imperador Constantino promulgou um decreto fazendo do domingo uma festividade pública em todo o Império Romano. O dia do Sol era venerado por seus súditos pagãos e honrado pelos cristãos; era política do imperador unir os interesses em conflito do paganismo e cristianismo. Com ele se empenharam para fazer isto os bispos da igreja [E VIROU DOUTRINA NA IGREJA ROMANA], os quais, inspirados pela ambição e sede do poder, perceberam que, se o mesmo dia fosse observado tanto por cristãos como pagãos, promoveria a aceitação nominal do cristianismo pelos pagãos, e assim adiantaria o poderio e glória da igreja. Mas, conquanto muitos cristãos tementes a Deus fossem gradualmente [VALE A PENA REPETIR: "GRADUALMENTE"] levados a considerar o domingo como possuindo certo grau de santidade, ainda mantinham o verdadeiro sábado como o dia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto mandamento."
    CONCLUO DIZENDO QUE COMPARANDO BACHIOCHI E ELLEN G. WHITE NÃO HÁ CONTRADIÇÕES, AMBOS TEM A MESMA LINHA DE RACIOCINIO SOBRE O ASSUNTO... NA OBRA DE BACHIOCHI HÁ MAIS DADOS HISTÓRICOS... DIGAMOS QUE BACHIOCHI TINHA O COMPROMISSO DE MATAR A COBRA, MOSTRAR O PAU E A COBRA MORTA PARA A MESA JULGADORA DE SUA TESE DOUTORAL QUE FOI DEFENDIDA EM ROMA... ELLEN SÓ DIZ QUE A COBRA MORREU... MAS DISSE A VERDADE!
    SÁVIO

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  13. MARCELO.
    ESTE SEU ARTIGO CAI POR TERRA LENDO A EXPLICAÇÃO DO PRÓPRIO BACCHIOCCHI QUE ESTÁ DISPONIVEL NO SITE: http://www.biblicalperspectives.com/endtimeissues/et_202.pdf
    LEIA A PARTIR DA PÁG. 9.

    SEM MAIS!

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  14. SÁVIO;

    1. Como sabemos, e você nos mostra mais uma vez, é impossível a um adventista não defender a Sra. Elle G. White – mesmo que, quando lhes convém, insistam que não, que é coisa de menos importância, etc, etc.

    2. Eu conheço a tese de Bachiochi, e tirando a parte dele achar que o “dia do Senhor”, citado por S. João, seja o Dia 7, eu teria pouco a acrescentar a mesma. Meu problema não é com a tese dele, nem com seu livro, que aliás tenho aqui.

    3. O problema é com a MENTIRA contada pela, supostamente inspirada, ELLEN WHITE. Segundo ela, NOS PRIMEIROS SÉCULOS, todos os cristãos GUARDAVAM O DIA 7. No e-mail já citados, temos justamente o contrário sendo dito pelo autor em questão: “Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV. Minha pesquisa mostra o contrário... Eu situo a origem da guarda dominical no tempo do Imperador Adriano, em 135 d.C.” (BACCHIOCCHI, Samuele; em e-mail enviado ao “Catholic Free Maing List”, 08 de Fevereiro de 1997).

    4. Você diz que o certo é “foi guardado” e não “era guardado”. Tanto melhor, pois o significado é que nos primeiros séculos o ‘verdadeiro’ sábado teria sido guardado por todos. Sabemos que não. Siga a leitura das páginas 52,53. Ela diz que, a pricípio, “não foi abertamente”, como Dia 7 segundo guardados por todos. A mudança só viria, quando? Por uma questão de lógica, de matemática, depois dos primeiros séculos, ou seja, segundo ela, lá pelo Século III. A tese do autor em questão PROVA que ela falhou.

    5. Não havia nada camuflado, tanto que Bachiochi DEMONSTRA que já era fato NOS DIAS DE ADRIANO. Não que ele nos ensine algo que já não sabiamos, risos:

    “Guardados o oitavo dia com alegria, o dia em que Jesus levantou-se dos mortos” (Barnabás, 15.6-8. 74 ANNO DOMINI)

    “Aqueles que viviam segundo a ordem antiga das coisas voltaram-se para a nova esperança, não mais observando o Sábado, mas sim o dia do Senhor, no qual a nossa vida foi abençoada, por Ele e por sua morte” (Carta aos Magnésios. 9,1; Santo Inácio de Antioquia; 107 ANO DOMINI)

    ““Reunimo-nos todos no dia do sol, porque é o primeiro dia após o Sábado dos judeus, mas também o primeiro dia em que Deus, extraindo a matéria das trevas, criou o mundo e, neste mesmo dia, Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dentre os mortos“ (Apologia 1,67; Justino; 165 ANNO DOMINI).

    Paz e bem

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  15. SE ELLEN G. WHITE "ERROU" BACCHIOCCHI NÃO VÊ PROBLEMA NISSO
    Se descartarmos a idéia de que em Bacchiocchi e Ellen G. White existe harmonia (não descarto)... se dissermos que realmente ela e Bacchiocchi não se entenderiam no assunto (mas para um bom entendedor sem más intenções veria que ambos apresentam harmonia, a questão é que um expõe o assunto de uma forma mais técnica)... resta-nos ainda o testemunho do próprio Bacchiocchi que aceitava Ellen G. White como inspirada por Deus ao escrever seus livros inclusive O Grande Conflito...(que nessas alturas do campeonato Bacchiocchi deve estar se “removendo em seu túmulo”).
    É bom entender que o Dr. Bacchiocchi não crer na inspiração verbal e na inerrancia absoluta da Bíblia, e sobre isto ele escreveu: “A inspiração divina não impediu que os autores bíblicos cometessem “erros” de natureza histórica ou científica, uma vez que estes não afetam nossa salvação. A Bíblia não é inerrante em tudo quanto diz, mas é infalível em tudo quanto ensina com respeito a fé e a prática.” E sobbre os escritos de Ellen G. White ele disse: “Os adventistas consideram os escritos de Ellen White como possuindo inspiração conceitual, e não verbal. Inclusive, ela mesma não rogava para seus escritos o grau de inerrância.” Fonte: http://adventismoemfoco.wordpress.com/2009/08/30/resumo-do-artigo-%E2%80%9Cinerrancia-biblica%E2%80%9D-de-dr-samuelle-bacchiocchi/

    Queridos criticos... para entendermos Ellen White é fundamental compreender como Deus comunica Suas mensagens a Seu povo por meio de Seus mensageiros.
    Os adeptos da inspiração verbal (creio que seja o caso dos críticos) ficam grandemente perturbados com o que parecia serem “erros” e “contradições” bíblicas. A inspiração verbal e isenta de erro faz supor que o profeta é um aparelho de gravação, que transmite de maneira mecânica e infalível a mensagem de Deus. Não se dá aos profetas nenhuma oportunidade para usarem sua própria individualidade e limitações na expressão das verdades que lhe foram reveladas.
    Veja bem o que acontece em Mateus 27:9 e 10, onde o evangelista faz uma referência a Jeremias em vez de a Zacarias (11:12) como fonte do Antigo Testamento para uma profecia messiânica. Isso pode ter sido um erro do copista. Mas se o erro foi do próprio Mateus, é um equívoco humano que qualquer professor ou pastor pode cometer, um equívoco que não causa problema para os defensores da inspiração de pensamento. Por quê? Porque os defensores da inspiração de pensamento entendem o que Mateus queria dizer! Ou, o que Pilatos realmente escreveu na inscrição posta sobre a cruz de Cristo? Mateus 27:37, Marcos 15:26, Lucas 23:38 e João 19:19 registram a inscrição de modo diferente. Para os defensores da inspiração de pensamento, a mensagem é clara; para os proponentes da inspiração verbal, é um problema! Outro exemplo é quando Moisés classifica o morcego como ave em Levítico 11:19, não temos dúvida que Moisés foi inspirado mas ele fez uso de uma informação da sua época... outra coisa... foram dois ou um endemoniado em Gadara? (aqui eu creio que seria mais a perspectiva do escritor do que mesmo inerrância). Para os que crêem na inspiração de pensamento, Deus inspira o profeta, não suas palavras. Os defensores da inspiração de pensamento lêem a Bíblia e vêem Deus atuando por intermédio de seres humanos com suas características individuais. Deus comunica os pensamentos; e os profetas, ao transmitirem a mensagem divina, usam toda a capacidade literária que possuem. Especialistas universitários relatarão uma mensagem ou descreverão um acontecimento de forma muito diferente da de uma mulher que só estudou até a 3ª série primária (Ellen G. White). Mas se ambos foram inspirados por Deus, a verdade será ouvida igualmente tanto por instruídos como por iletrados. Essa é a maneira como a Bíblia foi escrita, todos os escritores usando as melhores palavras para expressar fielmente a mensagem que haviam recebido do Senhor.
    DOUGLAS

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  16. SÁVIO;

    Que ele aceitava a autoridade de ELLEN WHITE não está sendo questionado, nem é o ponto deste debate. O que estamos discutindo aqui é se ela errou. O que estamos discutindo é sua inspiração.

    NO "livreto' que vc me indicou, por exemplo, ele fala muito sobre acreditar em White, e que nunca a rejeitou como profeta de Deus. Tudo bem. Mas eu não estou preocupado com isso, e portanto, o tema daquele artigo, que vc pensou que iria me 'responder', não me diz nada.

    Deus não mente. Seus anjos, que supostamente era "guias" nas visões de Ellen White, não podem ter a feito ver uma versão da história que é FALSA quanto aos primeiros séculos. Este é o tema do debate.

    Paz e bem

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  17. PRIMEIRO PEÇO QUE CONTINUE SENDO HONESTO E PUBLIQUE ESTE TEXTO ABAIXO:
    MARCELO, AINDA QUE VOCE DIGA QUE O "ERRO" DE ELLEN G. WHITE COMPROMETA ELA COMO INSPIRADA... ENTÃO LÁ VAI O BACCHIOCCHI E SUA RESPOSTA:
    Diz Bacchiocchi: “Deve [o provável erro de Ellen G. White] ser motivo de angustiarmos? NÃO! Por quê? Simplesmente porque os profetas [INCLUSIVE OS DA BÍBLIA] são humanos e cometem erros.
    Bacchiocchi continua falando sobre um livro que o Pr. Olson escreveu: "Será que 24 mil morrerram na praga como está em Números 25:9, ou foi 23.000 como está em 1 Cor. 10:8? Salomão tem 40 mil manjedouras para os cavalos (1 Reis 4:25) ou 4000 (2 Cr. 9:25)? Tinha Jeoaquim dezoito anos (2 Reis 24:8) ou oito (2 Cr. 36:9), quando começou a reinar? Acazias vir para o trono 22 anos de idade (2 Reis 8:26) ou 42 (2 Cr. 22:2)? Davi foi o oitavo filho de Jessé (1 Sam. 16:10,11) ou o sétimo filho (1 Cr. 2:15)? Foi o período dos juízes 450 anos de comprimento (Atos 13:20) ou cerca de 350 anos, como seria necessário se 1 Reis 6:1 está correto? "
    Para estes poderiam ser adicionadas as discrepâncias numerosos no NT. Por exemplo,os Evangelhos não concordam ainda sobre a data da crucificação de Cristo. Os Sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) nos dizem que Jesus foi crucificado na Nisan 15, isto é, um dia depois da Páscoa, enquanto João coloca a crucificação de Nisan 14, isto é, o dia da Páscoa.
    Bacchiocchi continua “Na segunda parte do artigo Olson vira-se para Ellen White, fazendo a mesma pergunta: "Existem discrepâncias em suas cartas, artigos e livros? O resposta é, sim. A própria Sra. White permitiu a possibilidade de erros quando escreveu: "Em relação à infalibilidade, nunca afirmei isto, Deus é o único infalível. Sua palavra é verdade, e nEle não há mudança ou sombra de mudança".
    Como deve ser lidar com as imprecisões encontradas na Bíblia e Espírito de Profecia? A resposta sensata que Olson dá é que ela não é necessária para que tenhamos uma Bíblia inerrante ou livros do Espírito de Profecia, para o propósito de Deus para ser realizado. "Embora hoje livremente admitir que as fragilidades da humanidade entraram na redação da Bíblia e os livros que amorosamente rótulo como o "Espírito de Profecia," não devemos usar estas imperfeições como desculpas para questionar ou rejeitar os conselhos do Senhor para nós. Se o fizermos, estamos perdidos"
    Deus tem falado. Ele falou através dos vasos de barro. Os oráculos divinos carregam as marcas do canal humano através do qual eles vieram a nós. Mas estas mensagens, antigos e modernos, também levavam dentro de si atraentes evidência de sua origem celestial. Ouçamos ".
    Conclui Bacchiocchi: “Concordo plenamente com Robert Olson. Vamos ler a Bíblia e os escritos de Ellen White, não à procura de imprecisões, mas para aprender sobre o Plano de Deus para a nossa vida presente e futuro destino.”

    FONTE:http://www.biblicalperspectives.com/endtimeissues/et_202.pdf
    PÁG. 15 DO PDF.
    SÁVIO

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  18. SÁVIO;

    1. Eu publico TODOS os comentários, como você pode ver; exceto os que são ofensivos, pornográficos, difamatórios, etc.

    2. Essa defesa adventista eu já conhecia: vocês alegam que se a própria Bíblia mente, Ellen White também pode mentir. Quer dizer que, para vocês, a Bíblia é um livro falho, capaz de erra. Que pena.

    3. Essa defesa atesta o que estamos dizendo: Ellen White ERROU.

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  19. Marcelo
    Pelo que vi sua ultima resposta, você deve ter uma boa explicação para os possíveis "erros" na Bíblia apontados pelo Dr. Bacchiocchi na minha última postagem... queria ver você explicando-os para um opositor da Bíblia.
    Marcelo, esse argumento seu é semelhante aos argumentos dos incrédulos para com a própria Bíblia... vizualizam os (possíveis) "erros" (e equívocos) dos escritores bíblicos e falam de boca cheia que a Bíblia tem erros e não merece crédito e acabou... voce poderá um dia encontrar um desses... se é que não ja encontrou e sentiu pena deles! Tudo se resume em incredulidade e preconceito. Esses incrédulos e e eles de você. Os ateus estão errados (nisso concordamos)... simplesmente são ignorantes quanto ao método de inspiração e revelaçao da Palavra de Deus... tudo que eles dizem são uma "confisão de ignorancia" sobre o assunto...
    Ellen G. White foi uma mulher cristã, fiel, zelosa, caridosa... o maior opositor dela foi ao funeral dela para simplesmente dizer "esta era uma mulher honesta"... ela não tinha interesse em mentir sobre este assunto (e mentir é uma palavra dura)... se ela fosse mentir mentiria a favor do domingo... seria mais aceitável e poderia render alguns trocado$... ela só teria dificuldades em provar usando a Bíblia... e com certeza seria considerada uma falsa profetiza.
    Meu amigo.. o sábado é o dia do Senhor está a Bíblia... se o sábado fosse trocado para o domingo saberiamos pela Bíblia não pelas interpretações forçadas dos "teólogos" da igreja católica...
    Ellen G. White foi escolhida por Deus para transmitir conselhos inspirados para a igreja nesse tempo do fim... ela apontava para a Biblia e a Bíblia só... como ela mesma disse: "Alguns nos olham seriamente e dizem: Não acha que deve ter havido algum erro nos copistas ou da parte dos tradutores? Tudo isso é provável, e a mente que for tão estreita que hesite e tropece nessa possibilidade ou probabilidade, estaria igualmente pronta a tropeçar nos mistérios da Palavra Inspirada, porque sua mente fraca não pode ver através dos desígnios de Deus. Sim, com a mesma facilidade tropeçariam em fatos simples que a mente comum aceita e em que discerne o Divino, e para quem as declarações de Deus são simples e belas, cheias de essência e riqueza. Mesmo todos os erros não causarão dificuldade a uma alma, nem farão tropeçar os pés de alguém que não fabrique dificuldades da mais simples verdade revelada." Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 15-17.

    Marcelo... não me preocupa saber que você não crer em Ellen G. White como mulher inspirada por Deus... me preocupa o fato de você crer na Bíblia e rejeitar o sábado como o dia do Senhor.

    "Se Adão, Abraão, Moisés, Davi, JESUS, Pedro, Paulo não mudou o sábado para o domingo, quem mudou?"

    SÁVIO

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  20. não vai publicar meu último comentário?
    foi ofensivo?

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  21. Olá Marcelo
    Me ajuda aí:
    Leia 2° Samuel 24 e 1° Crônicas 21.
    Quem ordenou o censo de Davi? Deus (2 Sam) ou Satanás (1 Crôn)?
    Quantas pessoas foram contados? 1,3 milhões (2° Sam) ou 1.570.000 (1 Crôn)?
    Em que eira o anjo do Senhor viu? Araúna (2 Sam) ou Ornã (1 Crô)?
    Quanto dinheiro foi pago? 50 siclos de prata (2 Sam) ou 600 siclos de ouro (1 Crôn)?
    Quem tava inspirado verdadeiramente (ou quem tá mentindo?), o autor de Samuel ou o autor de Crônicas?
    Eu creio na Bíblia... e na inspiração do pensamento... não verbal!

    Ellen G. White ainda ta com bônus!

    Publica aí!

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  22. Publica aí!
    Marcelo,
    E em 2° Crônicas 4:1-2. Como pode o mar de fundição do templo de Salomão (2 Crônicas 4:1-2) tem um diâmetro de 10 côvados e ainda ter uma circunferência de 30 côvados, quando sabemos da matemática simples que a circunferência deve ser de cerca 31,42 côvados (Circunferência = Diâmetro pi x, ou seja, 3,142 x 10)?
    Se os escritores da Bíblia não podia ser mais exato, neste simples problema matemático, como pode esses escritores inspirados ser confiado com complicada cálculos das profecias de tempo (tal como os 2300 anos de Daniel 8:14) e outros números lidar com a cronologia bíblica ou genealogias?

    Creio na inspiração do pensamento e creio na Bíblia.

    Ellen G. White tá com bônus!

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  23. Publica aí Marcelo!
    Críticos atribuem o mesmo tipo de "erro" de Jesus, que afirmou que a semente de mostarda "é a menor de todas as sementes, mas quando ela é cultivada, é a maior das plantas e uma árvore se torna, de modo que as aves do céu vêm aninhar nos seus ramos "(Mt 13:32) A questão neste caso é: A semente de mostarda realmente "[menor] de todas as sementes"?

    Ellen G. White errou? Mentiu?

    SÁVIO (e os anteriores também)

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  24. Publica aí!
    Marcelo voce ja viu Marcos citando Isaías "indevidamente". Na introdução de João Batista como o precursor de Jesus Cristo, o Evangelho escritor Marcos diz: "Como está escrito em Isaías, o profeta: Eis que eu envio o meu mensageiro diante da tua face, que preparará o teu caminho; a voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas"(Marcos 1:2, 3).
    Marcos, na verdade cita duas fontes do Antigo Testamento. Primeiro, ele cita Malaquias 3:1 ("Eis que eu envio o meu mensageiro para preparar o caminho diante de mim"), e só depois disso é que ele cita Isaías 40:3 ("Uma voz clama no deserto: preparar o caminho do
    o Senhor, endireitai no ermo uma estrada para nosso Deus"). Por que Marcos se "equivocou" atributo a sua citação de Isaías?
    Ele mentiu?

    SÁVIO

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  25. Sávio,
    Desculpe se fui ofensivo com você na minha colocação. Quanto a Troca de Textos Provas em post como esse, acho pouco proveitoso, mesmo porque imagino que já conhecemos os textos que citaríamos. Convivi muito tempo com adventistas e os debates sobre esse assunto não levaram a lugar nenhum, apenas aumentou a nossa hostilidade.
    Talvez um caminho melhor seja o do diálogo sem relativismo. No qual possamos compreender melhor a posição um do outro para extirparmos os estereótipos e firmarmos os pontos de concordância. Sei que tanto cristãos reformados e adventistas somos constantemente descritos com caricaturas.
    Poderíamos usar espaços como este para fazermos sim questionamentos e contribuições, achei esclarecedor seu primeiro comentário e o segundo mais agressivo.
    Li como muito interesse o livro do Bachiochi, apreciei a obra em sua erudição, apesar de discordar de suas conclusões. No meu entendimento dois dias são considerados especiais no NT. Um está associado à adoração nos moldes da antiga aliança e outro à adoração e serviço nos moldes da nova aliança.
    Quanto à afirmação de que os adventistas usam a “Bíblia só”, para mim é muito confusa. Acho difícil sustentar a “bíblia só ao lado de outros escritos inspirados” considerando “uma contínua e autorizada fonte de verdade”. Essa foi a principal razão porque não me tornei adventista, apesar de ser eternamente grato a um membro dessa igreja que me presenteou com minha primeira bíblia e me ofereceu os primeiros estudos bíblicos.
    Paz e Bem

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  26. Na minha denominação existem teólogos modernistas (liberais, neo-ortodoxos e liberais-pós-modernos) que pensam exatamente assim = a bíblia não é inerrante. Perguntei a um líder que defende este ponto de vista, qual o critério para saber se um ensino bíblico é verdadeiro. Ele me disse que era a doutrina do amor universal de Deus e fraternidade universal dos homens, o que fugisse disse na Bíblia não era de Deus.
    A igreja desse professor já aprovou a ordenação de mulheres ao pastorado (descartando o ensino de Paulo como machista) e está estudando a questão de abençoar a união de pessoas do mesmo sexo.

    Sem a inerrância bíblica cada igreja é livre para acreditar no que quiser. Espero que IASD como um todo não pense assim..
    Recomendo: A Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da Bíblia.

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  27. SÁVIO;

    Ao que parece você é leitor novo neste blog, pois como já lhe disse, e todos meus leitores sabem, EU PUBLICO TODOS OS COMENTÁRIOS, favoraveis ou não as minhas opiniões teológicas – inclusive publico gente que já me corrigiu aqui. Sou um teólogo, e levo a sério minha função. Você ficar me provocando, como se eu não fosse publicar, parece dizer que lhe falta um pouco de equilibrio emocional. Fique calmo, a demora em publicar um comentário ou outro se deve as minhas limitações de tempo e de acesso a internet – neste momento estou acessando a web do celular, e é terrivelmente lenta a coisa! Como eu já lhe disse, apenas deixo de publicar comentários ofensivos, com palavrões ou calúnias contra terceiros. Aliás, acabei de publicar o comentário de um ANONIMO, me ameaçando com o fogo do Inferno, risos.

    Não fique bravo, na sexta-feira eu viajo, tem um conferencia teológica em Bragança Paulista, organizada por nós, IGREJA ANGLICANA REFORMADA, e provavelmente ficarei sem acesso a web, risos.

    Algumas observações teológicas sobre seus últimos comentários.

    1. A Palavra de Deus é VERDADE ABSOLUTA. Isso basta para derrubar qualquer cético ou ateu. Serve para derrubar você também.

    2. Você afirma acreditar nas Escrituras, mas nega acreditar em tudo o que ela diz. Em outras palavras, você diz que acredita num livro que afirma diversos erros. Diga-nos: quem decide o que é verdadeiro nas Escrituras?
    Você? A IASD? Algum teológo favorito?

    Paz e bem

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  28. Vandim
    A ideia da inerrancia da Bíblia surgiu num contexto polêmico em face aos formidáveis desafios do Liberalismo e do Alto Criticismo. Neste contexto, os teólogos protestantes procuraram elaborar uma defesa da inspiração bíblica e uma posição radical foi assumida:
    1-As Escrituras são plenárias e completamente inspiradas;
    2-Inerrante em todas as matérias que ela toca;
    3-Verbalmente inspiradas;(creio que este seja o ponto frágil da inerrância... pois poucos textos foram ditados por Deus, quando o profeta dizia: "assim diz o Senhor".)
    4-Nenhum erro pode ser afirmado que não provado ter sido parte do texto original (autografa).
    Em cada defesa da inerrância, seus autores a defendem como sendo uma doutrina bíblica, contudo, a Bíblia não ensina a inerrância; Tal noção é pressuposta ou implicada. Os textos que são usados justificam apenas que a Bíblia é inspirada.
    A norma pela qual julgamos o conceito de erro é crucial. Os inerrantes confundem erro em sentido técnico considerado pelos modernos padrões científicos, com a noção bíblica de erro na Bíblia; erro tem que ver com enganar, atitude de levar alguém deliberadamente ao erro. Não devemos esperar da Bíblia declarações científicas precisas e nem de Ellen G. White; este não é o seu maior propósito. Lendo a Bíblia, descobrimos que ela é o livro que descreve a história da salvação. A Bíblia é a Palavra infalível de DEUS na vestimenta humana. A revelação de Deus foi dada ao homem através de conceitos e mensagens humanas; neste processo, o Espírito Santo acomodou-Se a Si próprio à linguagem e ao modo de pensar do escritor bíblico, entrando na história e limitações deles, por isto que encontramos algumas dificuldades. E uma vez que o Espírito inspirou e superintendeu o trabalho deles, a Bíblia é a Palavra de DEUS. Quanto à questão: “tem a Bíblia erros”?, a resposta é “NÃO”, na medida em que nos lembremos do longo e laborioso processo de como ela veio a nós. Na medida em que aceitamos os padrões de precisão da época em que foi escrita e nos recusemos a impor sobre ela padrões externos. Na medida em que estejamos dispostos a abrir espaço para algumas rugas, fragilidades humanas, dificuldades, que Deus na Sua providência permitiu que fossem retidos na Bíblia. E o mesmo padrão deveria ser usado para a crítica aos escritos de Ellen G. White.
    O conceito de inerrancia (como descrito no inicio) não faz parte da doutrina adventista, e os adventistas dificilmente cairão no relativismo pois creem na Infalibilidade Doutrinária da Bíblia (descartando a tradição pagã especialmente dentro do contexto da guarda do domingo).

    SÁVIO

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  29. Marcelo
    Peço desculpas com a minha pressa em querer ver minhas respostas publicadas... eu pensei que voce não tinha como me responder mais... risos... e fico feliz em saber que voce aceita "correções". E Desejo sucesso nas suas atividades.

    Quanto a suas "observações teológicas".
    Pelo que vi voce não está nenhum pouco interessado em resolver os "problemas" da Bíblia que foram apresentados em minhas postagens anteriores (nem eu mesmo... pois não influencia minha fé)... mas os céticos da Bíblia batem palmas com o que voce disse: "A Palavra de Deus é VERDADE ABSOLUTA. Isso basta...". Claro que sim... mas os camaradas querem uma resposta melhor de um teologo... entende?

    Marcelo, voce usa uma regra contra Ellen G. White que nem a Bíblia mesmo suporta... É bom ter cuidado com isso pois Jesus disse: "Atendei ao que ouvis. Com a medida com que medis vos medirão a vós, e ainda se vos acrescentará."

    Marcelo eu creio que a Bíblia é totalmente infalível no contexto de doutrina... mas os inerrantes confundem erro em sentido técnico considerado pelos modernos padrões científicos, com a noção bíblica de erro na Bíblia; erro tem que ver com enganar, atitude de levar alguém deliberadamente ao erro. Não devemos esperar da Bíblia declarações científicas precisas e nem em Ellen G. White; este não é o seu maior propósito. Lendo a Bíblia, descobrimos que ela é o livro que descreve a história da salvação. A Bíblia é a Palavra infalível de DEUS na vestimenta humana. A revelação de Deus foi dada ao homem através de conceitos e mensagens humanas; neste processo, o Espírito Santo acomodou-Se a Si próprio à linguagem e ao modo de pensar do escritor bíblico, entrando na história e limitações deles, por isto que encontramos algumas dificuldades. E uma vez que o Espírito inspirou e superintendeu o trabalho deles, a Bíblia é a Palavra de DEUS.
    Quanto à questão: “tem a Bíblia erros”?, a resposta é “NÃO”, na medida em que nos lembremos do longo e laborioso processo de como ela veio a nós. Na medida em que aceitamos os padrões de precisão da época em que foi escrita e nos recusemos a impor sobre ela padrões externos. Na medida em que estejamos dispostos a abrir espaço para algumas rugas, fragilidades humanas, dificuldades, que Deus na Sua providência permitiu que fossem retidos na Bíblia.
    E o mesmo padrão deveria ser usado para a crítica aos escritos de Ellen G. White... ou seja, seu artigo não faz justiça.

    Fico curioso em saber que versão da Bíblia em portugues voce usa, uma vez que voce crer na inerrancia da Bíblia deveria usar os originais (hebraico, aramaico e grego), ... ou voce crer também que a tradução é inerrante?

    Peço que mude o título do seu artigo, coloque: "Ellen G. White ainda tem bônus".

    SÁVIO

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  30. SÁVIO;

    Aceito suas desculpas. Eu peguei pessado, pois já a segunda fez vc teve a mesma atitude. Aqui, você tem toda liberdade de expressão (dentro das regras, claro).

    AO NOSSO ASSUNTO:

    “Claro que sim?!” Eu lhe disse que a Palavra de Deus é perfeita, e você, que defende que ela contem mentiras/erros, responde “Claro que sim”? Sávio, ou a Bíblia é perfeita ou é imperfeita, não tem como ser as duas coisas ao mesmo tempo!

    Quanto aos céticos, não se preocupe, eles nunca me deram trabalho. Sabe por qual motivo? Porque para você sequer elaborar uma objeção contra a Bíblia, primeiro você precisa ter uma cosmovisão que não seja ela mesmo inválida. É o seu caso agora. Você quer que eu responda sobre os “erros da Bíblia”, e ao mesmo tempo vem me dizer que a Bíblia é, como eu disse, perfeita (“claro que sim”, palavras tuas). Ora, se “claro que sim”, a Bíblia é perfeita, logo não tenho que responder absolutamente nada sobre as tuas acusações de imperfeições. Por outro lado, se você diz que a Bíblia é IMPERFEITA, não pode dizer que ela é PERFEITA, ou que ela seja a VERDADE. De modo que, ao rejeitar a Doutrina Bíblica, você assume uma cosmovisão auto-contraditória, e não pode justificar nenhuma objeção a minha fé.

    Mais enrrolado fica quando tenta justificar a sua crença na Bíblia. Lhe perguntei quem é que decide quando a Bíblia é verdadeira, e quando não é; quando podemos confiar e quando não podemos; além disso, quis saber de você quem é autoridade para decidir entre uma e outra coisa. A isso você responde que:

    “Eu creio que a Bíblia é totalmente infalível no contexto de doutrina”.

    Tudo bem. Isso é o que você acredita. No entanto, a Fé Cristã não se baseia NAQUILO QUE VOCÊ ACREDITA, até porque você não é inspirado pelo Espírito Santo (e mesmo que fosse, pelo que ensina a IASD, isso não nos daria muitas garantias, risos). A Fé Cristã baseia-se naquilo que você DEVE acreditar, por estar revelado na Palavra de Deus. Sendo assim, onde está na Bíblia que a Palavra de deus é “totalmente infalível no contexto de doutrina”, mas não em outros contextos? Há dois problemas fundamentais com tua afirmação:

    (a) Primeiro, se tal afirmação não é feita pela Bíblia mesma, é apenas a tua opinião; e a tua opinião não serve para definir doutrinas.

    (b) Segundo, se tal afirmação for feita na Escritura, ainda haverá a possíbilidade do autor de tal texto ter se equivocado...

    Sendo que a Bíblia é NOSSA ÚNICA FONTE DE AUTORIDADE INFALÍVEL, e você diz que ela é FALIVEL, então você deveria rejeitar todo o cristianismo. Falo do ponto de vista “lógico”, claro (não estou te dando um conselho neste sentido, risos). Dito de outro modo, você está acreditando na Religião revelada num livro que, segundo você acredita, é capaz de errar, e não apenas capaz, mas efetivamente marcado por erros.

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  31. AS OBJEÇÕES “FORMIDÁVEIS” DOS INCRÉDULOS...

    Respondendo ao Vandim você diz que há desafios “formidáveis” nos argumentos dos incrédulos. Sim, “formidáveis” de tanta tolice e irracionalidade. Um cristão não deve achar “formidável” o raciocinio dos incrédulos num sentido positivo, pois isso é negar o ensino bíblico sobre a epistemologia mundana. A Bíblia não autoriza qualquer respeito pela suposta sabedoria humana. A Bíblia declara que os incrédulos são aqueles que, certamente, “suprimem a verdade pela injustiça” (Romanos 1.18), seus pensamentos são fúteis, e seus corações tolos são obscurecidos (v.21); embora eles se considerem sábios, são tolos (v.22). São, ainda, “indesculpáveis” (v.20), de modo que a Ira de Deus é revelada contra eles (v.18).

    SOBRE O USO DA BÍBLIA.

    Eu tenho, acho, a maioria das traduções bíblicas para o português, e mais de uma dezena em inglês, além de umas cinco em espanhol. Além disso, se minha necessidade é exegese, uso diretamente os manuscritos, grego (TE/TR) e hebraico. Aramaico eu não conheço muito bem, apesar de ter o Novo Testamento em tal lingua. Evidentemente que, no processo de tradução, erros podem ser cometidos – daí a importância de termos várias traduções, e, sendo possível, acesso ao texto grego ou hebraico.

    Publiquei um vídeo sobre isso a algum tempo atrás:

    http://www.olharreformado.com/2011/06/traducoes-biblicas-biblia-de-estudo.html

    A imagem não é muito boa, limitações tecnicas, mas creio que o tema está abordado com alguma claridade. Espero, com a graça de Deus, voltar a publicar vídeos, e, quem sabe, com alguma qualidade maior.

    Quanto ao texto em si, é verdade que encontramos “dificuldades” de interpretação, mas não erros, contradições, inverdades, mentiras, equivocos.

    Paz e bem

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  32. Sávio,
    Você usa a conhecida técnica do espantalho, apresenta uma caricatura da posição e depois combate a caricatura. Diz que por inspiração verbal entendemos que “os textos foram ditados por Deus”.
    Por inspiração verbal entendo que os hagiógrafos escreveram (em linguagem humana, pessoal, cultural e cotidiana) aquilo que Deus quis que escrevessem. As palavras foram 100% deles e também 100% as que Deus quis que fossem usadas. Deus não poder mentir nem comente erros de informação, por isso, todas as palavras da Bíblia são verdadeiras e não contêm erros.
    Mais uma vez Recomendo: A Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da Bíblia. http://www.monergismo.com/textos/credos/declaracao_chicago.htm
    Outro argumento comum usado pelos modernistas é dizer que ideia da inerrância surgiu com a escolástica protestante, na verdade a inerrância sempre foi a compreensão majoritária da igreja cristã.
    Na verdade existem sim teólogos adventistas liberais. Dizer que a Bíblia é infalível apenas no contexto de doutrina é relativismo, pois quem define o que e o que não doutrina? A igreja? Um teólogo?
    Você como adventista deve crer que a “criação do mundo em 7 dias literais” é doutrina, mas os outros vão dizer que doutrina é a criação do nada e que o relato é apenas uma acomodação da linguagem mitológica. Outros dizem que o nascimento virginal não é doutrina, mas apenas um erro de interpretação de Mateus e uma compilação de uma tradição simbólica de Lucas.
    A doutrina adventista me parece extremamente frágil e contraditória nesse ponto. Primeiro afirma que crêem somente nas Escrituras + os escritos inspirados de White que “são uma contínua e autorizada fonte de verdade”. Depois que a Bíblia tem erros porque Ellen White erra.

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  33. ÓHH CARO MARCELO.
    VOCÊ CONFUNDE ERRO EM SENTIDO TÉCNICO CONSIDERADO PELOS MODERNOS PADRÕES CIENTÍFICOS, COM A NOÇÃO BÍBLICA DE ERRO; NA BÍBLIA ERRO TEM QUE VER COM ENGANAR, ATITUDE DE LEVAR ALGUÉM DELIBERADAMENTE AO ERRO. NÃO DEVEMOS ESPERAR DA BÍBLIA DECLARAÇÕES CIENTÍFICAS PRECISAS E NEM DE ELLEN G. WHITE; ESTE NÃO É O SEU MAIOR PROPÓSITO. E NEM JOÃO, MARCOS, MATEUS, LUCAS (VER EXEMPLO ABAIXO) QUERIAM ENGANAR NINGUÉM E NEM ELLEN G. WHITE (SE É QUE ELA ERROU... DEPENDE DA "COSMOVISAO").
    EXISTE UMA COISA QUE ESTÁ CLARA PRA MIM NESTA “DISCUSSÃO”...
    SE VOCE ADMITIR QUE UM (UMZINHO) ESCRITOR DA BÍBLIA COMETEU “ERROS” VOCE DEIXARIA CAIR POR TERRA SUA TESE CONTRA ELLEN G. WHITE... É CLARO QUE VOCE NÃO FARIA ISTO... FARIA?
    A SUA IDÉIA DA INERRÂNCIA ABSOLUTA DA BÍBLIA (QUE NÃO É SÓ SUA) ESTÁ EQUIVOCADA... JÁ MOSTREI PARA OS QUE ACOMPANHAM ESTE BLOG QUE EXISTEM SITUAÇÕES NA BÍBLIA QUE NOS MOSTRA CLARAMENTE QUE DEUS EM ALGUM MOMENTO RESPEITOU AS LIMITAÇÕES DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO, BOTÂNICO, ZOOLÓGICO, CONTÁBIL, GENEALÓGICO, ETC DOS ESCRITORES DA BÍBLIA! ISTO É UM FATO... NÃO HÁ COMO FUGIR DISTO... NÃO ADIANTA TAPAR O SOL COM A PENEIRA!
    IMAGINA UM DIA DESSES VOCÊ PREGANDO SOBRE A CRUZ DE CRISTO E NO FINAL DO CULTO UM CURIOSO IRMÃO DA IGREJA LHE PROCURASSE PRA TIRAR UMA DÚVIDA SOBRE A INSCRIÇÃO QUE FOI FEITA E COLOCADA NA CRUZ DE CRISTO... E ESTE IRMÃO SINCERO LHE PERGUNTASSE: QUEM TÁ DIZENDO A “VERDADE”?
    MATEUS 27:37: “ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS”
    MARCOS 15:26: “O REI DOS JUDEUS”
    LUCAS 23:38: “ESTE É O REI DOS JUDEUS”
    JOÃO 19:19: “JESUS DE NAZARÉ, O REI DOS JUDEUS”
    EU QUERIA ESTAR PERTO NESSA HORA...
    “VEJO COM MEUS OLHOS” QUE EXISTE UMA DIFERENÇA AQUI (VOCÊ TAMBÉM VÊ)... INCLUSIVE NO GREGO... AGORA VEJA BEM... USANDO SUAS FERRAMENTAS DE CRITICA CONTRA ELLEN G. WHITE SÓ UM DESSES ESCRITORES INSPIRADOS PODERIA ESTAR FALANDO A “VERDADE”... QUAL SERIA NA SUA ESCOLHA? OU A IGREJA ANGLICANA CRER QUE FORAM ESCRITAS QUATRO PLACAS NA CRUZ DE CRISTO (A BÍBLIA DIZ QUE FOI UMA SÓ... OK?)?
    MARCELO, A BÍBLIA É PERFEITA E INFALÍVEL SE TRATANDO DE DOUTRINAS/PRINCÍPIOS... A EVIDÊNCIA DISSO É A SUA UNIDADE DOUTRINÁRIA E RELEVÂNCIA HOJE.
    NÃO ME PREOCUPA O FATO DE ALGUÉM, ENCONTRAR NA BÍBLIA UM “ERRO” DE UM PROFETA... OU “FALHA”, OU OMISSÃO, SEJA LÁ O QUE FOR QUE SOE ESTRANHO AOS CRÍTICOS... A BÍBLIA NÃO FOI ESCRITA COM ESTE PROPÓSITO... O PROPÓSITO DA BÍBLIA É OUTRO... REVELAR UM DEUS QUE NOS SALVA.
    MARCELO, VOCÊ NÃO PODERIA USAR O MESMO CRITÉRIO (OU COSMOVISÃO) DIANTE DAS “DIFICULDADES” BÍBLICAS AOS ESCRITOS DE ELLEN G. WHITE? OU ELA DEVERIA SIMPLESMENTE SE TAXADA COMO MENTIROSA?
    O SÁBADO É O DIA DO SENHOR E ELLEN G. WHITE ESTÁ COM BONUS.
    SÁVIO

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  34. Outra fragilidade na argumentação adventista é querer nos colocar em oposição à tradição da igreja antiga. Tipo: olha domingo é coisa de Roma, vcs estão seguindo Roma nisso.
    Roma como as outras grandes metrópoles dos primeiros séculos se tornaram centros cristãos de catequese e liturgia. Os cristãos reformados sempre tiveram máxima consideração pelos escritos dos pais da igreja e dos concílios (bata ler as institutas de Calvino e mesmo a Confissão de Fé dos Mártires de Guanabara). É da tradição antiga da igreja que conservamos a listas de livros canônicos do NT, também reconhecemos os esclarecimentos criptológicos dos primeiros concílios ecumênicos. Na verdade a expressão mais forte do domingo como dia de guarda não vem do catolicismo romano, mas do puritanismo inglês (veja o Catecismo Maior de Westminter 115-121).
    O ponto chave do Neo-catolicismo Romano (Brunner) que descartamos é o mesmo ponto do adventismo. Aceitar outra autoridade ao lado da Escritura (A Bíblia + outra fonte de verdade) , e como conseqüência disso enfraquecem a autoridade da Palavra de Deus Escrita.

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  35. Graça e paz do SENHOR aos irmãos do blog...

    Nossa... que que isso? Eu saio por algumas semanas e o debate pega fogo?!

    Vandim, sei de sua apreciação pelos adventistas, considerando que sua primeira Bíblia foi presenteada por um deles. Mas, você disse:

    "Se Levar pelo lado pessoal fica complicado chamá-los de irmãos msm"

    Eu não levei para o lado pessoal, levei para o lado TEOLÓGICO. A Bíblia ensina:

    "Se alguém disser: amo à Deus, e odiar o seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê" (1a joão 4:20)

    A IASD considera membros da Igreja Presbiteriana do Brasil como filhos da Babilônia (ICAR):

    http://adventismoemfoco.wordpress.com/2009/11/28/manifesto-da-igreja-presbiteriana-do-brasil-sobre-o-acordo-brasil-vaticano/

    Agora, quanto a questão da salvação de alguns adventistas, também acredito que alguns que estão iniciando na seita, possam estar à par das falsas doutrinas bíblicas. É para isso que pregamos o evangelho genuíno: para não deixá-los na cegueira de Ellen white.

    Deus nos abençoe!

    PS: SÁVIO, eu te mandei um e-mail: acessa lá!

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  36. SÁVIO;

    Agente poderá, depois, discutir sobre as supostas “contradições” bíblicas. Mas, primeiro, você precisa justificar a tua cosmivisão.

    (a) Você assume a premissa de que a Bíblia é perfeita apenas em assuntos doutrinários, mas não quando fala de ciência, história, geografia, matemática, biologia, etc.

    (b) Onde a Bíblia declara tal dicotomia?

    (c) Se ela não ensina, quem decidiu isso? Você? A IASD? Seu teólogo favorito? Uma comissão de críticos?

    Agora, veja que interessante. Você diz que a Bíblia, historicamente, É FALHA. Ou seja, não podemos confiar inteiramente naquilo que ela diz sobre História, e nem sobre qualquer outro assunto, a não ser quando fala em doutrinas (unico momento que você lhe permite ser perfeita). A Bíblia mesma NÃO ENSINA TAL DICOTOMIA, mas você assume isso como dogma de fé. No entanto, ao falar da SUPOSTA contradição dos relatos sobre PLACA sobre a cruz de Cristo, você diz que SÓ HAVIA UMA PLACA sobre Cristo. Ora, como você pode ter certeza disso, se a Bíblia NÃO É PERFEITA QUANTO A HISTÓRIA? Ora, se ela não é historicamente confiável, pode muito bem ter sido um, duas, três ou cinquenta placas!!!!!!!!!!

    Bem, primeiro que o irmão justifique biblicamente sua cosmovisão, depois agente aborda as SUPOSTAS contradições biblicas, e veremos se elas servem para justificar o fato de que Ellen White contou um HISTÓRIA FALSA sobre os primeiros séculos da Igreja gentílica.

    Paz e bem

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  37. MINISTÉRIO APOLOGÉTICO BÍBLICO,
    O site que vc indicou é adventista-fundamentalista, não creio que represente a opinião de adventistas como um todo nem que representa a opinião oficial a IASD. Os documentos sobre esse assunto são: 1. Relacionamento Com Outras Igrejas Cristãs (1926). 2. Movimento Ecumênico (1985). 3. Como os Adventistas Vêem o Catolicismo Romano (1997).

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  38. MARCELO
    SOBRE A APARENTE CONTRADIÇÃO DAS PLACAS EU CREIO (PELA FÉ) QUE FOI UMA PLACA SÓ (ACHO QUE VOCE TAMBÉM CRER ASSIM) E QUE OS EVANGELISTAS ESCREVERAM INSPIRADOS PELO ESPÍRITO SANTO TENDO COMO BASE SUA LIMITADA PERCEPÇÃO E MEMÓRIA. ESTE ASSUNTO NÃO É UM PROBLEMA MEU... E SIM SEU QUE CRER NA INERRANCIA ABSOLUTA DA BÍBLIA.

    MAIS UMA VEZ FAÇAMOS UMA REFLEXÃO SOBRE O CONCEITO DE “ERRO,” O QUE CERTAMENTE ESCLARECERÁ O CASO, CASO VOCE ACEITE. O QUE SIGNIFICA “ERRO”, E QUE PADRÕES PODEM SER USADOS PARA JULGAR O ERRO? HÁ (DA PARTE DOS INERRANCISTAS) UM CONCEITO EQUIVOCADO DE ERRO, QUE IMPÕE A NECESSIDADE DE UM AUTÓGRAFO PERFEITO, OU QUE REQUER HARMONIZAÇÃO ACROBÁTICA DAS "DISCREPÂNCIAS" BÍBLICAS. CONFUNDEM “ERRO” NO SENTIDO DE PRECISÃO TÉCNICA COM A NOÇÃO BÍBLICA (SEMITA) DE ERRO COMO ENGANO INTENCIONAL E ACABAM AFERINDO A VERDADE DA BÍBLIA POR UM PADRÃO EXTRABÍBLICO. NÃO PODEMOS LER NEM MESMO EM CALVINO NOSSAS PRÓPRIAS PREOCUPAÇÕES E PARANÓIAS, ATÉ PORQUE QUANDO OS PAIS DA IGREJA REIVINDICAVAM QUE A BÍBLIA NÃO TINHA ERRO, PODEMOS ESTAR CERTOS DE QUE “ERRO” NÃO SIGNIFICAVA PARA ELES O QUE SIGNIFICA PARA VOCÊ (NÓS) HOJE, E MUITO MENOS NA BÍBLIA E ESPERAR QUE ELES RESPONDAM PERGUNTAS QUE SÃO NOSSAS, NÃO DELES.
    OS ESCRITORES DA BÍBLIA NÃO TINHAM ESTA PREOCUPAÇÃO DE SEREM PRECISOS.. UM EXEMPLO CLARO É PAULO, ESCREVENDO AOS CORÍNTIOS, AFIRMA NÃO HAVER BATIZADO A NINGUÉM DA IGREJA A NÃO SER DOIS IRMÃOS, LOGO LEMBRA QUE TAMBÉM BATIZOU OUTRA CASA, ENTÃO AGREGA QUE NÃO LEMBRA SE BATIZOU OUTROS. PAULO NÃO PAROU PARA FAZER UMA MINÚSCIA DE DETALHES PARA INVESTIGAR QUEM HAVIA BATIZADO. DIZ BASICAMENTE NÃO TER SIDO IMPORTANTE E CORRE ADIANTE NO SEU ARGUMENTO (1ª CORÍNTIOS 1.14-16). A INSPIRAÇÃO NÃO GARANTE A INERRÂNCIA EM COISAS NÃO ESSENCIAIS AO PRINCIPAL PROPÓSITO DA ESCRITURA.

    ENTÃO VAMOS LÁ: HÁ ERROS NA BÍBLIA? VEJA BEM, MENTIRA E FALSIDADE SÃO O QUE A ESCRITURA ASSOCIA COM ERRO, E A ESCRITURA CERTAMENTE NÃO É IDENTIFICADA COM ENGANO NESTE SENTIDO. ASSIM, EM RELAÇÃO A DEUS E SUA VERDADE A BÍBLIA NUNCA CONDUZ A ERRO E, PORTANTO, NESTE SENTIDO É INERRANTE E INFALÍVEL. CONTUDO, A HONESTIDADE EXIGE QUE RECONHEÇAMOS QUE HÁ DISCREPÂNCIAS E DIFICULDADES NO TEXTO BÍBLICO. NEGÁ-LAS SERIA IR CONTRA OS FATOS.

    LEMBRO-ME DE UMA PESSOA QUE DIZIA NÃO ACREDITAR NA EXISTENCIA DOS DINOSSAUROS, ELE SIMPLESMENTE ACHAVA IMPOSSIVEL DEUS TER CRIADO OS DINOSSAUROS (NÃO SEI O QUE ELE TEMIA) MAS AÍ PERGUNTEI COMO ELE EXPLICARIA A EXISTENCIA DE FÓSSEIS, ESQUELETOS, ETC. ELE ENTÃO ACHA QUE É INVENSÃO DOS HOMENS. COMPLICADO! SÓ PODEREI RESPEITA-LO!

    MARCELO, A MELHOR MANEIRA DE REVERENCIAR A PALAVRA VIVA É SUSTENTAR UM CONCEITO SAUDÁVEL DE SUA REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO. ENTÃO, AS DIFICULDADES NÃO NOS PERTURBARÃO. DEUS INSPIROU PESSOAS, USANDO SUAS MENTES, CORAÇÕES, FORMAÇÃO, VOCABULÁRIO, EXPERIÊNCIAS, PERSONALIDADES, TREINO EDUCACIONAL, COSMOVISÃO, CONTEXTOS CULTURAIS E SENSIBILIDADES ESPIRITUAIS. UM EDIFICIO NÃO FICA CONDENADO QUANDO UMA PIA DO DÉCIMO ANDAR FICA ENTUPIDA... MAS SIM QUANDO SUA ESTRUTURA FICA AFETADA.

    UMA VEZ QUE VOCE CRER NA INERRANCIA ABSOLUTA DA BÍBLIA, CREIO QUE VOCE NÃO TERÁ RESPOSTAS PARA AS "DIFICULDADES" APRESENTADAS NAS POSTAGENS ANTERIORES E NAS FUTURAS POSTAGENS.

    ENTÃO PEÇO QUE RESPEITE A CRENÇA ADVENTISTA QUANTO A INSPIRAÇÃO DE ELLEN G. WHITE...

    ELLEN TEM TEM BONUS AINDA E O SÁBADO É O DIA DO SENHOR.
    SÁVIO

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  39. irmão Vandim
    Tem muita gente negando coisas por simplesmente negar.
    Mas quero dizer que “gostei” da declaração de Chicago, me ajudou bastante... é um bom material... boa referencia.
    Tirando os “negamos... negamos... negamos”. Quero destacar UM parágrafos: que segue abaixo!
    “[...] visto que, por exemplo, naqueles dias, narrativas são cronológicas e citações imprecisas eram habituais e aceitáveis e NÃO VIOLAVAM QUAISQUER EXPECTATIVAS, não devemos considerar tais coisas como falhas, quando as encontramos nos autores bíblicos. QUANDO NÃO SE ESPERAVA NEM SE BUSCAVA ALGUM TIPO ESPECÍFICO DE PRECISÃO ABSOLUTA, NÃO CONSTITUI ERRO O FATO DE ELA EXISTIR. As Escrituras são inerrantes não no sentido de serem totalmente precisas de acordo com os padrões atuais, mas no sentido de que validam suas afirmações e atingem a medida de verdade QUE SEUS AUTORES BUSCARAM ALCANÇAR [MUITO BOM... É ISTO MESMO].”

    irmão Vandim, parece-me que há um (fragmento de) reconhecimento quanto à possibilidade de existir alguma “discrepância” até porque deve-se considerar mais o autor (acrescento, inspirado) , e o que ele quis alcançar.
    Se os adventistas crêem que Ellen G. White foi inspirada por Deus, o fato dela “errar” (não creio que tenha errado... creio que com boa vontade se entende o que ela quis alcançar) ela teria o apoio deste parágrafo da declaração de Chicago.

    Valeu Vandim pela contribuição!

    O Sábado é o dia do Senhor... e Ellen G. WHite tem bonus.
    SÁVIO

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  40. Foi com prazer que contribui para esclarecer esta falsa acusação contra Ellen G. White qualquer dúvida a mais é só entrar em contato com savio_lucio@hotmail.com
    SAVIO.

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  41. Sávio
    Entender que a Bíblia usa linguagem cotidiana e fazer citações livres não significa erro, nem que a inspiração é apenas conceitual. O fato de não usar linguagem técnica é bem diferente de dizer que contem erro cientifico ou histórico.
    Não é minha intenção ofender os adventistas nem tirar seus méritos, mas ler essa comparação da Bíblia com os escritos de Ellen White me deixa muito consternado. Nisso os adventistas são um copia da igreja Romana q considera sua própria tradição e magistério além da Bíblia. A IASD se assemelha a ICAR quando identifica a igreja de Cristo com sua própria instituição (igreja remanescente).
    As referencias negativas à igreja romana por parte dos adventistas lembram muito briga entre irmãos: busca por espaço, trauma pelo passado e desconfiança (teoria da conspiração).
    Espero que reflitam sobre isso.
    Se quiser conversar é só me procurar no facebook.com/vanderly.rodrigues
    Paz e Bem

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  42. Graça e paz do SENHOR aos irmãos do blog...

    Irmão vandim, ainda que seja um site adventista fundamentalista, reflete a opinião oficial da igreja, que se considera a IGREJA DO FIM (É só ler as obras de Ellen white). O argumento geralmente usado é este: "A Igreja Adventista não é a única igreja verdadeira. Mas, a igreja que tem o selo de Deus (a guarda do sétimo dia) é a igreja verdadeira!" Meu irmão, isso é trocar seis por meia dúzia!

    Uma obra adventista chamada "subtilezas do enagano" (Arnaldo B. Cristianini, p. 196), quando se refere a Ap: 14.12, assim afirma sobre a denominação:

    "Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Qual >>A IGREJA<< que especificamente tem existência nestes dais pilares: a fé em Cristo e a conseqüente obediência que leva à guarda dos mandamentos? Resposta: A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA! Louvado seja o Senhor!"

    Interessante que essa é uma das obras preferidas do teólogo adventista Leandro Quadros.

    Infelizmente meu irmão, não posso considerá-los irmãos! Não comungam a mesma fé! É um perigo sermos levados pela experiência pessoal!

    Deus nos abençoe!

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  43. SÁVIO DIZ:

    Vandim
    Não vejo sua conclusão correta, veja bem:
    Os adventistas crêem que Ellen G. White foi inspirada pelo Espírito Santo... pelos adventistas EGW passou em todos os teste bíblicos para um verdadeiro profeta.... aí aparece alguém alegando que ela não seja inspirada (é um direito de qualquer um falar o que quer) usando como base alguns possíveis “erros” em seus escritos... como falei desde o principio... isso é um argumento fraco... até porque usa o Bacchiocchi... Bacchiocchi apesar de discordar da informação transmitida por EGW, mesmo assim crer nela como profetisa... aí vem a outra questão: se ela “falhou” e não é inspiradaepor isso... o que dizer dos autores bíblicos?
    Por isso que digo que seguindo estes parâmetros de julgamento (não sigo), Ellen G. White está com bônus em relação a Bíblia.
    Vandim.. em nenhum documento oficial da IASD você encontrará que os escritos de EGW são “além da Bíblia”. São sim submissos a Bíblia... por simplesmente não fazer parte do canon... mas são inspirados pelo mesmo Espírito.
    Sim a IASD crer que ela é a única denominação que cumpre a profecia de Apoc. 12:17 e 14:12. Mas ela não afirma que só os seus membros serão salvos... há um povo de Deus fiel em babilônia (Apoc. 18:4) que serão chamados a verdade e aceitarão.
    Nós adventistas cremos que a salvação é única e exclusivamente por graça mediante a fé... mas cremos que Deus pede nossa obediência aos dez mandamentos como demonstração de amor a Ele.
    É isso...

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  44. Quando diz q os escritos EGW são inspirados no sentido de 2 Timóteo 3:16 e q não fazer parte do canon. Vc deve ter criado um novo conceito de Canon. Pois Canon é o conjunto de livros de inspiração divina (Palavra de Deus Escrita) reconhecida, preservados e divulgados pela igreja cristã.
    Pela sua declaração de que a IASD é a única denominação que cumpre a profecia de Apoc. 12:17 e 14:12, está claro que nela impera o msm espírito do exclusivista e de auto-exaltação do Catolicismo Romano, de se entender como a melhor igreja por causa de suas revelações particulares. Então, se a ICAR é a Babilônia a IASD é uma copia carbono da msm, pois repete o msm vicio de condicionar a Igreja de Cristo a uma instituição humana.

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  45. SÁVIO

    Vandim... é o que voce acha!
    Os documentos da igreja católica diz isso mesmo (exclusivismo)... a posição oficial da iasd é bem diferente... cremos que de todas as denominação há pessoas salvas (mesmo no catolicismo)... mesmo não guardando o sábado... pois o julgamento de Deus é em conformidade com a luz que cada um tem e irá responder por isso...

    Vandim, alguns só consideram inspirados o que faz parte do canon... é isso... cremos que Deus teria profetas nos ultimos dias (assim como falsos)...Sim, EGW foi inspirada pelo Espírito Santo (sonhos, visões, unidade com a Bíblia, etc). Faça uma análise em seus escritos... sem preconceito! A não ser que voce queira só refletir o pensamento de outros...
    Deus tem sim uma IGREJA VERDADEIRA... que guarda os mandamentos de Deus (incluindo o sábado)e tem o dom de profecia (o verdadeiro)... não pode a iasd ser carbono da igreja católica... mas qualquer instituição religiosa que segue a tradição em vez da Palavra de Deus é sim a tal xerox... a guarda do domingo por exemplo tem origem na autoridade humana e não divina.
    A iasd é uma denominação com origem profética Apoc. 10-11 e que tem a missão de restaurar verdades esquecidas e proclamar especialmente o que está em Apoc. 14:6-12. Dê uma lida!
    ok!

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  46. Agora você continua acreditando que são nossos "irmãos" vandim?

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  47. Sávio,
    Sua palavras só reforçam a tese d que a IASD é uma copia carbono da ICAR: “qualquer instituição religiosa que segue a tradição em vez da Palavra de Deus é sim a tal Xerox”. A IASD considera a sua tradição (= escritos de Ellen White) tão inspirados quanto a Palavra de Deus.
    A ICAR também reconhece a existência de cristãos em outras igrejas e comunidades eclesiais, nos chama de irmãos separados.
    Nós, cristãos reformados, temos a nossa compreensão do 4º. Mandamento fundamenta somente na Bíblia, vc poder ler isso em todos os catecismos reformados onde nossa compreensão é expressa, msm que discorde da interpretação, não é justo dizer q aceitamos autoridade humana.
    Vcs aceitam simm autoridade de Ellen White. A autoridade dela fortalece a crença de vcs na guarda do 7º. Dia e nem ao menos consideram analisar a questão de outra forma, isto já é DOGMA p vcs.
    Quanto a examinar seus escritos, o pouco q li foi um horror, estes dias li uma citação de que na parábola da ovelha perdida, as ovelhas que ficaram são ETs q habitam em outros planetas e a ovelha perdida é o planeta terra. Isto é um delírio.
    Os cristãos primitivos estavam convictos de a inspiração se completou com o Novo Testamento q, até quando os gnósticos tentavam enganá-los com falsos escritos, tinham q usar a pseudografia.
    Para mim, texto inspirado além da Bíblia, seja os escritos de Ellen White, Livro de Mórmons, decreto papal, é igual a nota de 3, pode ser bonitinha, limpinha e aparentar ser verdade, mas é falsa pq não existe.
    Quando a Deus levantar profetas, creio q Deus fez e faz isto em todas as épocas, os verdadeiros profetas são os q pregam só a Bíblia e não exaltam seus escritos como inspirados.
    Meu apelo as pessoas sinceras da IASD, q continuo sim chamando de irmãos, é q se arrendam dessa blasfêmia de colocar escritos humanos no msm nível da santa e bendita Palavra de Deus. É por isso q oro.
    Sola Scriptura é somente as Escrituras, não têm lugar p Ellen White, Livro de Mórmon, decreto Papal.

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  48. Quanto às passagens de apocalipse cintadas, elas não prevêem o surgimento de uma nova denominação, mas afirmam a continuidade da única igreja de Cristo, fiel ao testemunho do Evangelho. O Espírito da profecia é o Espírito Santo falando através das Escrituras proféticas, do Antigo e Novo Testamento. Aceitar outros escritos inspirados é aceitar outro espírito.
    A oferta de outra escritura inspirada além da Bíblia é semelhante à oferta de outro Salvador além de Cristo e de outro evangelho além da Graça.

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  49. Bom, a discussão agora foi para o campo da inerrância bíblica.Num primeiro momento Marcelo Lemos levou vantagem quando mostrou a contradição entre Bacchiocchi e Ellen White, pois parece difícil sair dessa. No entanto, logo após, foi apresentada por Sávio (o Anônimo)a alegação de que assim como há contradições (ou aparentes contradições)na Bíblia , como ele citou algumas, pode haver também contradições (ou aparentes contradições) nos escritos de Ellen White, pois ambos se deram não por inspiração verbal, como quer o Marcelo, mas sim por inspiração conceitual, como quer Sávio.Marcelo agora terá que mostrar que os escritores bíblicos escreveram sob inspiração verbal enquanto Sávio continuará defendendo a inspiração conceitual e assim livrar a cara de Ellen White. Em princípio, a inspiração conceitual é a melhor explicação para as contradições bíblicas apontadas por Sávio. Agora é a vez de Marcelo Lemos de tentar sair dessa.

    Pedro,membro da PIB de Jardim das Prata NI

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  50. Mas voltando o assunto sobre o sábado (eu sei q o principal não era defender o sábado ou refutá-lo e sim a inspiração ou não de Ellen White) para nós que cremos no sola scriptura, não seria bem melhor se a discussão fosse mais bíblica e não histórica?? Vou me explicar. Pra nós ainda que os cristãos do passado guardassem ou não o sábado que relevância teria para nós se podemos ter a resposta na bíblia sem recorrer aos pais da Igreja, por exemplo?

    Pedro

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  51. Errado. Primeiro, cabe ao outro justificar sua opinião. Ele diz acreditar na Bíblia aqui, mas não ali. Logo, cabe a ele nos mostrar quem decide onde a Bíblica é confiável ou não. Para a Igreja, desde sempre, a Bíblia É A VERDADE REVELADA, e ponto final. Ele diz que as vezes é, outras não. Como ele sabe a diferença? Quem decide a diferença?

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  52. Então, esperemos a justificativa de Sávio. No entanto, espero mais por sua resposta Marcelo, visto que(agora tomando partido) achei melhor a inspiração conceitual defendida por Sávio para explicar as aparentes contradições da Bíblia.

    Nota: Não achei que Sávio não considerasse a Bíblia como Verdade Revelada, e pelo que conheço dos adventistas também não entendo assim.

    Pedro

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  53. Pois é, um Verdade Revelada "em parte"; resta saber quem decide qual parte...

    Abraços.

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  54. Marcelo e Vandim, desistam descutir com Sávio pq pelo q consegui observar vocês não entendem nada de bíblia vocês estão passando vergonha.kkkkkkkk

    By: Any

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  55. BOM NÃO SEI COMO VOCÊS TEM TANTO TEMPO PARA ESSAS DESCUÇÕES. SE SÃO CRISTÃO EU NÃO SEI, SEI QUE SABEM DE BIBLÍA, MAS NÃO PRATICA A ESSÊNCIA QUE ELA NOS PEDI. PREGAR O EVANGELHO E AMAR O PRÓXIMO. NÃO SEI SE COM ESSES COMENTÁRIOS VOCÊS ESTÃO PREGANDO O EVANGELHO E AMANDO O PRÓXIMO, CABE A CADA UM DE TODOS VOCÊS RECONHCEREM.
    UM POSIÇÃO EU TENHO DIANTE DE TUDO O QUE LI NOS COMENTÁRIOS E ESTUDEI EM MINHA VIDA:
    QUE PARA QUE JESUS VOLTE É PRECISO QUE O EVANGELHO SEJE PREGADO EM TODO O MUNDO E PARA TODOS. NOS TEMPOS BIBLICOS, SEMPRE HOUVE PROFETAS BIBLICOS, REPRESENTANTES DE DEUS.
    SE HOJE NÃO HÁ, CABE A PERGUNTA: QUEM ESTÁ REPRESENTANDO DEUS, EM MISERICÓRDIA DE NÓS QUE NÃO FAZEMOS QUASE NADA PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO?
    LUCAS KOJI, ESTUDANTE DE TEOLOGIA DO SALT-IAENE.

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  56. Savio,

    então LEIA: Hebreus 8, Deuteronomio 5... Romanos 10:4...II Corintios 3:6,18... Galatas 2: 16,21...3 - 4:21,31...Efesios 2:11,19...Hebreus 7.... Romanos 3:20...6:14,15....7:7...8:2.

    LEIA E VERÁS! A o FIM DA LEI É CRISTO JESUS! E NÃO É A LEI CERIMONIAL, e sim os mandamentos, Paulo cita em Romanos 7 perfeitamente qual lei ele está falando! LEIA!

    ASS. Ronaldo de Lélis

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  57. Nossa! Não pensei que parte da minha resposta como anônimo dada no artigo "Ellen White: o Domingo contra sua inspiração" daria mais pano para a manga... Quero em primeiro lugar dizer que tenho acompanhado dentro do possível algumas publicações deste blog e tenho gostado de alguns artigos a ponto de recomendá-los, como por exemplo: "Um convite a Lei de Deus!" Simplesmente fantástico, pois vivemos num contexto onde a "Graça barata", um falso evangelho tem sido pregado onde procura-se anular a lei de Deus, coisa que Ele mesmo não fez... citando Calvino "Deus só é corretamente servido quando sua lei for obedecida”. (João Calvino, O livro de Salmos, São Paulo, Parakletos, 199, Vol 1, p.53) Mas,vamos ao ponto! Quando eu comentei sobre o Dr Bacchiocchi em momento algum dei a impressão [pelo menos de forma consciente] de que ele era mal imformado, o meu argumento é que Ellen White e Bacchiocchi, se lidos com atenção, será percebido que não se contradizem [Ellen White não diz que o sábado foi deixado de ser guardado a partir de Constantino e Bacchiocchi confirma isso]. Aliás foi muito cedo na história da igreja primitiva que os cristãos se afastaram do 4º mandamento [Êxodo 20:8] o doutor Bacchiocchi dá provas históricas em sua tese doutoral em abundância sobre este assunto... A questão é que ao usar uma citação fora do contexto o articulista pode dar um ideia que não foi expressa pelo autor. Veja minha resposta completa: "Muitos adventistas mal informados erram em dizer que foi Constantino que mudou [os mal informados é o que dizem isso], ele ratificou uma apostasia que já vinha sendo introduzida há muito tempo no seio da igreja. Devo lembra(r) que um erro nunca é introduzido entre o povo de Deus do dia pra noite, é um processo paulatino de concessões até total rebelião/apostasia, era assim que acontecia com o povo de Israel no passado. Portanto, Ellen White não disse que foi Constantino que do nada mudou (contra isso que Bacchiocchi fala) ele oficializou/promugou em sua época o que já havia sido alterado com o passar do tempo". O uso de citações tanto do senhor Bacchiocchi como de Ellen White sem levar em conta o contexto é que tem levado a alguns comentários no mínimo injustos! Repito, Bacchiochi e White não se contradizem! Já em relação a Inerrância bíblica recomendo um artigo do Dr Fernando Canale "Revelação e inspiração" dá uma posição de como os adventistas veem a "infabilidade bíblica" [http://desconstruindoateologia.blogspot.com.br/2012/07/revelacao-e-inspiracao.html]. Uma coisa é certa se nossos pressupostos são diferentes, nunca vamos chegar a lugar algum! A pergunta é? Qual a pressuposição bíblica em todos os níveis [macro, meso e micro hermenêutica] para isso recomendo para discussão outro intrigante artigo do mesmo autor que citei anteriormente: http://desconstruindoateologia.blogspot.com.br/2012/04/desconstrucao-e-teologia-uma-proposta.html

    Que Deus abençoe a todos!

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