Um convite a Lei de Deus!


Por Marcelo Lemos

Hoje quero convidá-los a algo que a maioria de vocês há muito não faz. Meu convite é que relembremos a Lei de Deus. Estamos cercados por centenas e mais centenas de mandamentos, humanos, tão estranhos as nossas necessidades quanto o mandarim, mas basta que a Lei de Deus seja mencionada para que a imagem de “opressão” sobrevenha à mente - inclusive de muitos cristãos. Não é verdade que a Graça tenha se tornado – na mentalidade de uma multidão considerável - sinônimo de destruição da Lei? Daí nos descuidarmos do tema, e raramente sentirmos o mesmo que o salmista, “a Lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma!” (Salmos 19:7).

A Constituição Brasileira de 1988 possui 250 artigos, e já sofreu mais de 50 emendas (em menos de 30 anos!). Se comparada a Constituição Americana, que possui apenas 36 artigos, a nossa é algo um tanto exagerado. Enquanto a americana pode ser escrita em uma ou duas folhas, a nossa precisa de um livro inteiro. Mas, nem mesmo a tão aclamada Constituição Americana é perfeita; em seus dois séculos de vida, ela acumula quase 30 emendas (uma emenda a cada oito anos, em média). A Lei de Deus – que “é perfeita” – continua a de sempre:


(1) Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: “Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim”.

(2) “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo da terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te curvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, nos netos e nos bisnetos daqueles que me odeiam, mas uso de misericórdia até a milésima geração com aqueles que me amam e guardam meus mandamentos”.

(3) “Não pronunciarás o nome do SENHOR, teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”.

(4) “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias        fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou”.

(5) “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os seus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá”.

(6) “Não matarás”.

(7) “Não adulterarás”.

(8) “Não furtarás”.

(9) “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”.

(10) “Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem nada do que lhe pertence”.


Os Dez Mandamentos estão em Êxodo 20: 1-17. E não são apenas um registro histórico de um contexto cultural sobrepujado pelo nosso. A ética do Reino jamais foi alterada, segundo ensina-nos o Cristo: “Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas. Não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus” (S. Mateus 5: 17-19).
A despeito de o cristão moderno ter a tendência de considerar a Lei de Deus algo de menor importância, e dar a ela um lugar secundário em sua teologia, Cristo está dizendo que qualquer pessoa que violar, ou ensinar contrariamente aos princípios da Lei de Deus, “por menores que sejam” tais princípios, receberá a justa condenação por seu pecado! Essa afirmação soará de modo estranho nos ouvidos de muitos de vocês, e isso por si só já demonstra o quanto o Cristianismo atual tem se afastado da vontade do Senhor.

Isso tem implicações profundas, por exemplo, na guerra cultural que a Igreja enfrenta nos últimos dias. Vamos refletir um pouco.

A verdadeira liberdade consiste na submissão a Lei de Deus. Porque Deus deu sua Lei a Israel? Qual a justificativa dada pelo Senhor? Evidentemente, sendo Deus, Ele poderia simplesmente impor sua Lei, e não seria errado. Mas ele não fez assim, ele apresentou sua razão: “Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20: 1). Aqui temos Deus dizendo: - Outrora, longe do meu Governo, vocês eram escravos, agora, sob meu Domínio, vocês são livres: eis aqui, portanto, a minha Lei.

O argumento de Deus é evidente: se o Egito é a terra da servidão, a vida governada pela Lei de Deus é terra da liberdade.

Facilmente nos iludimos com outras promessas de liberdade; contudo, ela não está nos partidos políticos, no estado laico, nas políticas públicas, no livre-mercado ou no socialismo. Por melhores sejam as intenções de todas essas ideologias (e mesmo que algumas sejam mais bem intencionadas que outras), a Terra da Liberdade é governada pela Lei de Deus. Surpreendentemente os próprios cristãos se intimidam diante da possibilidade de uma nação governada pela Lei de Deus; em suas mentes isso seria um retrocesso, um retorno a Idade das Trevas, ou coisa do tipo. Estamos dispostos a aceitar a autoridade dos Três Poderes, da Mídia, da ONU, mas relutamos quanto autoridade em questão é a do próprio Deus. Isso nos leva ao próximo ponto.

Em contrapartida, qualquer outra lei que não seja a Lei de Deus, é idolatria. Quando Deus deu a Israel a Sua Lei, estava dizendo a eles que tinha pleno direito de Governá-los; eles lhe deviam total e completa obediência. “Sou o SENHOR, teu Deus”. Deus toma para Si o direito exclusivo de legislar sobre seu povo, de modo que aceitar um principio ético diferente – que fira a Lei – equivale a, mesmo que de modo inconsciente, um ato de idolatria.

Podemos escolher qualquer tema, em qualquer área da vida para exemplificar a questão. Qual a nossa opinião sobre a Pena Capital? Temos vários especialistas no assunto, e podemos escolher qualquer um deles no cardápio, contudo, se não estivermos interessados em julgar todas essas opiniões a luz das Escrituras, teremos colocado nossos especialistas num patamar de autoridade acima do que damos a Deus, e nos tornado idolatras! Qual a nossa opinião sobre o divorcio, o aborto, o homossexualismo, o dizimo, a economia, a política, os juros, a propriedade privada? Qualquer outra lei, qualquer outra autoridade que se sobreponha a Lei de Deus, é idolatria.

Vamos tomar um tema bem polêmico: nosso sistema carcerário. O que a Bíblia ordena sobre prisões? Devemos prender um ladrão, por exemplo? Acredito que muitos de você se surpreenderão diante do seguinte fato: o sistema penitenciário é antibiblico! A pena estipulada, nas Escrituras, para o roubo não é a prisão, mas sim a restituição. Ou seja, o ladrão descoberto tem o dever moral de restituir – muitas vezes em dobro – o valor do bem que roubou de alguém. Contudo, nós preferimos as penitenciárias, que além de transformar ladrão de galinha em criminoso profissional, ainda obriga a sociedade a custear os gastos dos criminosos que a vitimou! Alguém nos convenceu que tinha um Código Penal melhor. Há aqui um pecado. Qual o seu nome? Idolatria! E, não nos deixemos enganar, o Juízo de Deus sempre vem contra aqueles que se prostram perante os ídolos...

Da próxima vez que você ouvir uma de nossas autoridades, ou especialistas em segurança publica, reclamar do problema penitenciário, lembre-se de a recusa em nos submetermos a Lei de Deus equivale a um retorno ao Egito, uma volta à casa da servidão. Acredito que o mesmo raciocínio vale para todas as esferas da vida. E é este o compromisso da Reconstrução Cristã (ou Teonomia): através da pregação do Evangelho, conduzir a sociedade aos caminhos do Senhor. Revolução? Não; conversão apenas! Utopia? Não; fé nas promessas do Senhor, e certeza de que Deus é Soberano sobre tudo e todos, em todos os aspectos da vida e da sociedade!

Nos últimos anos tem crescido a pressão para que Governos retirem de seus departamentos símbolos cristãos como a cruz ou o crucifixo. Pretendem com isso a defesa da liberdade. Mas, segundo a Bíblia, a verdadeira liberdade só será alcançada quando em cada casa, quando nas paredes de cada repartição pública e nos escritórios do setor privado, pudermos ver reproduzidas as palavras dos Dez Mandamentos.



7 comentários :

  1. Graça e paz do SENHOR aos irmãos do blog...

    Fantástico! Excelente artigo... o irmão poderia, inclusive, dar bons conselhos ao nosso irmão Luciano do MCA que escreveu um artigo um tanto "dispensacionalista":

    http://mcapologetico.blogspot.com.br/2012/04/reformado-nao-prega-bencao-eou-maldicao.html

    Que Deus nos abençoe!

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  2. Enviei o comentário para o Genizah, entretanto não foi publicado! Li com atenção sua postagem e eis aqui algumas questões que lanço para o desenvolvimento de minha compreensão sobre a questão que foi acima desenvolvida! EIS AQUI MINHA 1ª PARTE DAS QUESTÕES:

    “Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. “
    Romanos 3:20
    Pergunto: A observância dos dez mandamentos tem o poder justificador tal qual o sacrifício de Jesus ou o sacrifício de Jesus imputa a justificação e isso implica a aplicação de tais mandamentos no espírito regenerado de acordo com a lei do amor de Cristo?
    “Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.
    Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus.
    Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. “
    Romanos 3:10-12
    Sendo clarificado que uma vez não havendo um justo sequer; sem qualquer consciência e entendimento para observância de tais mandamentos; não possuindo nenhum estímulo moral para buscar a Deus; extraviados por natureza pecaminosa; num auto- procedimento e processamento de inutilidade; absolutamente e dissolutamente impossibilitado de fazer o bem,(…). Como a simples observância de tais mandamentos podem qualificar o homem a tornar-se absolutamente reto diante de Deus?
    “Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. “
    Romanos 3:20
    Explique-me por favor o que é a justificação pelas obras da lei e se os Dez Mandamentos estão incluídos nessa Lei e se a simples observância deles justifica!
    “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados.”
    Gálatas 3:24
    Servir de Aio. Conduzir a Cristo. Pela fé justificados tem como elemento determinante a observância do Dez Mandamentos? Explique!
    “Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.”
    Gálatas 5:14
    “Cumpre” aqui configura: “execução, realização, satisfaz, consumação, completação”. Qual então é a questão crucial; Os Dez mandamentos ou a Lei do o amor de Cristo Jesus escrito no coração como resultado patente dos efeitos absolutamente confiáveis da Nova Aliança? Explique!
    “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
    Contra estas coisas não há lei.
    E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
    Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.”
    Gálatas 5:22-25
    O Fruto do Espírito é evidenciado como “Lei interior” (princípio de vida), mais excelente em sua aplicabilidade? Ou ainda é necessário a “observância dos Dez Mandamentos?” - Mais: Quais implicações e aplicações dos Dez Mandamentos na crucificação da carne e sua relação em o ser Nova Criação em Cristo?

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  3. Segue minha 2ª parte das questões!:

    “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. “
    Romanos 13:8
    As observâncias de leis morais, legais, legisladoras, religiosas, éticas, etc; podem ser plenamente resolvidas pela observância dos Dez Mandamentos, ou, sem entender a questão “intrínseca” da Nova Aliança é impossível desenvolver o aspecto “extrínseco” implícito nos mandamentos e assim viver visceralmente a lei do amor introduzida por Cristo. A lei e intrínseca ou extrínseca? Tais obediências extrínsecas são possíveis? Explique!

    “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
    E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
    Este é o primeiro e grande mandamento.
    E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
    Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. “
    Mateus 22:36-40
    Jesus declara que há um 1º grande mandamento. Após revela o 2º grande mandamento. Tal subordinação de toda a lei e os profetas incluem também os Dez Mandamentos?
    “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.”
    Mateus 7:12
    Esse princípio revela que o mandamento de Cristo é regido por princípio de causa e efeito ! Pergunto: …dar e receber concentra-se na observância legal dos Dez Mandamentos ou só é possível em um nível(esfera) mais excelente, só encontrada na lei do espirito e vida em Cristo Jesus? Por favor, responda!

    Um Decálogo de Graça e um grande abraço;
    BONANI

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  4. Irmão Idelbrando Bonani:

    A PRIMEIRA QUESTÃO:

    A Lei é completamente incapaz de justificar o pecador. Aliás, não é que seja incapaz, mas sim que este nunca foi seu objetivo. A Lei não foi dada para justificar o homem, mas para guia-lo, mostrar a ele qual a vontade de Deus. O homem só pode ser justificado por Cristo. O homem só pode ser justificado por Graça.

    Assim, quando o irmão pede que eu lhe explique o que é a justificação pela Lei, respondo apenas que se trata de algo que desconheço completamente.

    A SEGUNDA QUESTÃO:

    Cristo resumiu a Lei e os Profetas em dois mandamentos. Evidentemente isso não EXCLUI os demais mandamentos, mas mostra que eles estão incluídos nestes dois. Amar a Deus e amar ao próximo, quem cumpre esses dois mandamentos, OBVIAMENTE, cumpre todo os demais: não mentir, não roubar, não cobiçar, adorar somente a Deus, reservar um tempo para Deus, e assim por diante. Logo, tal resumo, tão síntese, antes de ABOLIR os mandamentos de Deus, os estabelece.

    De seu conservo;
    Marcelo Lemos

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  5. Então, para saber se alguém ama a Deus e ao seu próximo de verdade, basta ver se esse guarda os mandamentos: "Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos. João 14:15.
    Como se ama a Deus?!
    A 1ª tabua (do 1º ao 4º mandamento) é relacionada ao amor a Deus e a 2ª tábua (do 5º ao 10º mandamento) é relacionado ao amor ao próximo.
    Se deixar de guardar o sábado não é mais pecado porque a Lei foi abolida, então o roubo, o adultério, a cobiça, o homicídio, a adoração de ídolos, pronunciar o nome de Deus em vão, etc... também deixam de ser pecado, pois está tudo junto na mesma Lei, e não vale usar a regra apenas para o sábado.
    Todos sabem que se aproxima o Juízo Final e que, assim na terra como no céu, para que haja um juízo é necessário que haja também uma Lei, pois é ela quem determina oque é certo ou errado.
    "Então foi aberto o santuário de Deus no céu, e ali foi vista a ARCA da sua aliança. Houve relâmpagos, vozes, trovões, um terremoto e um grande temporal de granizo." Apocalipse 11:19
    Tudo que fora passado para Moises no deserto era um modelo do que havia no céu, inclusive a Arca da Aliança, dentro da qual estão as 2 Tabuas da Aliança com os 10 mandamentos:
    "Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua.
    Entre mim e os filhos de Israel SERÁ UM SINAL para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se.
    Quando o Senhor terminou de falar com Moisés no monte Sinai, deu-lhe as duas tábuas da aliança, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus." Êxodo 31:16-18
    Então, meus queridos, palavras que o Senhor fez questão de entregar manuscritas por Ele, tem grau de importância elevado e o artigo referente ao SÁBADO QUE TANTO É ENFATIZADO NA LEI, AINDA ESTÁ VALENDO PARA O POVO DE DEUS GUARDAR E SERÁ COBRADO NO DIA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS, pois trata-se de um SINAL entre Deus e o Seu povo.

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  6. AGORA PERGUNTO:
    1 - Qual o mau existente em um dia separado para Deus, onde não se pode trabalhar, mas sim cuidar das coisas Espirituais (ir para a Igreja, dedicar-se a oração, adorar a Deus, tributar louvores, estudar a Palavra, levar a Mensagem aos que não conhecem, visitar os enfermos e prisioneiros, descansar do estresse secular, passar um dia com a família na presença de Deus)?
    2 - Qual o empregado que gosta de trabalhar no sábado? O sábado é um benefício para o homem trabalhador, um dia de folga, determinado por Lei, a Lei de Deus. E não por uma simples CLT (Código de Leis Trabalhistas).
    3 - Porque temer perder o emprego ou ter prejuízo nos negócios em razão de obedecer a Deus guardando o sábado? Será que você não confia que Ele pode te dar PORÇÃO DOBRADA NA SEXTA para que você possa guardar o Sábado, assim como fazia com o Maná (Exodo 16:22-30)?
    "No sexto dia recolheram o dobro: dois jarros para cada pessoa; e os líderes da comunidade foram contar isso a Moisés, que lhes explicou: "Foi isto que o Senhor ordenou: ‘Amanhã será dia de descanso, sábado consagrado ao Senhor. Assem e cozinhem o que quiserem. Guardem o que sobrar até a manhã seguinte’ ". E eles o guardaram até a manhã seguinte, como Moisés tinha ordenado, e não cheirou mal nem criou bicho.
    "Comam-no hoje", disse Moisés, "pois hoje é o sábado do Senhor. Hoje, vocês não o encontrarão no terreno. Durante seis dias vocês podem recolhê-lo, mas, no sétimo dia, o sábado, nada acharão. "
    Apesar disso, alguns deles saíram no sétimo dia para recolhê-lo, mas não encontraram nada.
    Então o Senhor disse a Moisés: "Até quando vocês se recusarão a obedecer aos meus mandamentos e às minhas instruções? Vejam que o Senhor lhes deu o sábado; e por isso, no sexto dia, ele lhes dá pão para dois dias. No sétimo dia, fiquem todos onde estiverem; ninguém deve sair".
    Então o povo descansou no sétimo dia. (Êxodo 16:22-30).

    4 - Quantos judeus conhecemos, empreendedores bem sucedidos, que observam o sábado, apesar de não aceitarem Jesus como o Messias, o que é lamentável? Ou seja, esses conseguem associar a guarda do sábado ao sucesso nos negócios. Lembrando que boa parte da economia mundial (Grandes Bancos, financeiras, multinacionais, etc) estão nas mãos dos judeus. Lembrando que o sucesso financeiro não é nosso foco, mas cito aqui esses exemplo para chamar a atenção de que os mandamentos de Deus, quando observados, nos trazem benefícios em todas as áreas da vida: familiar, física, mental, profissional, financeira, conjugal e principalmente na área espiritual.
    Benção mediante obediência é fato, não há como negar. E obediência a Deus é, dentre muitas outras coisa, guardar os seus mandamentos, que não são pesados.
    Portanto meus queridos, não tentem "tapar o sol com a peneira"!
    NÃO HÁ COMO DERRUBAR O SÁBADO, pois esse foi instituído no principio de tudo, ANTES DO PECADO, quando Deus descansou de toda a sua obra, abençoando e santificando o Sábado:
    "E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
    E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera. Gênesis 2:2-3

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  7. Danilo e Marcelo. recomendo a leitura esclarecedora do assunto!http://bonanisimbanananao.blogspot.pt/2012/05/sombras-ou-realidades-tres-textos-sobre.html

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