Cristão Contra a Lei de Deus: O Problema da Escravidão
Rev. Marcelo Lemos
Hoje
quero falar com vocês sobre a relação entre a Lei de Deus e a
escravidão. É largamente difundida a ideia de que a Lei de Deus
autorizava, e até promovia, a prática da escravidão. Assim, quando
um cristão defende a aplicação da Lei de Deus nos dias de hoje
certamente terá de lidar com essa acusação. Recentemente em meu
blog (Olhar Reformado), um pastor pentecostal, daqueles que proíbe
beber vinho e usar barba, me lançou tal desafio: “(Contrate)
alguns escravos para trabalhar na sua igreja”.
A que ponto chegamos! Mesmo aqueles que pregam tradições humanas,
sem
qualquer apoio bíblico, se acham no direito de zombar da Lei de
Deus!
De
qualquer modo o desafio não é de todo equivocado, uma vez que o
pastor usa o termo “contrate”, pois, como veremos, a servidão na
Bíblia, de fato, envolve um contrato. Portanto, eu poderia, sem
problema algum, 'contratar escravos' para trabalhar na minha Igreja,
na minha casa, na fabrica do meu sogro, ou no sítio da minha
família - isso, claro, numa nação governada pela Lei do Senhor. Portanto, seja qual for a intenção real do desafio acima,
ele sequer representa uma objeção que eu precise responder. Seja
como for, essa acusação de que a Lei de Deus é escravagista merece
uma resposta adequada.
O
que é escravidão? O modelo que temos de escravidão hoje tem tudo a
ver com os fatos lamentáveis que se deram nas Américas. Como se
sabe, homens europeus iam até a Africa, compravam ou sequestravam
homens negros e os traziam para trabalharem até a morte, sem que
estes tivessem quaisquer direitos. Em outros casos, negros poderosos
na África, invadiam aldeias vizinhas, roubavam seus conterrâneos de
suas famílias, e os vendiam a homens brancos. Era um comércio
terrível, criminoso e covarde.
Mas
nada disso é autorizado nas Escrituras, nem sequer permitido. Mas,
não é verdade que encontramos a palavra “escravo” no Livro?
Sim, é verdade. Mas isso não significa que o conceito é igual
aquele que temos hoje. Um dos termos traduzidos como “escravo”
para a nossa língua é o hebraico “'ebed”, que é utilizado
cerca de 800 vezes no Antigo Testamento. Apesar de normalmente
traduzido simplesmente como “escravo” o termo tem uma
significação bem mais ampla. Segundo o Dicionário Strong ele
significa: “cortesão,
criado, escravo, diarista, servo, servente”.
Já o Dicionário Vine, referencia abalizada em exegese, nos dá
outras informações interessantes, como o fato de que o temos é
utilizado em vários contextos, com
significação diferente.
Por exemplo, em Êxodo 13.3 é usado para descrever a condição dos
judeus sob o domínio de Faraó: “
E Moisés disse ao povo: Lembrai-vos deste dia, em que saístes do
Egito, da
casa da servidão;
pois com mão forte o Senhor vos tirou daqui; portanto não se comerá
pão levedado”
(Êxodo
13.3). O
mesmo termo será utilizado para descrever a relação entre Deus e o
crente, como se dá em textos como Gênesis 18.3: “Meu
Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não
passes de teu servo”.
Mais
interessante ainda é notarmos que o mesmo termo hebraico para
“escravo” ou “servo” ('ebed') é utilizado abundantemente
para descrever o Senhor Jesus Cristo, como no exemplo abaixo:
“
Eis
aqui o meu servo,
a quem sustenho; o meu escolhido, em quem se compraz a minha alma;
pus o meu espírito sobre ele. ele trará justiça às nações. Não
clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz na rua. A cana
trilhada, não a quebrará, nem apagará o pavio que fumega; em
verdade trará a justiça; não faltará nem será quebrantado, até
que ponha na terra a justiça; e as ilhas aguardarão a sua lei.
Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus e os desenrolou, e
estendeu a terra e o que dela procede; que dá a respiração ao povo
que nela está, e o espírito aos que andam nela. Eu o Senhor te
chamei em justiça; tomei-te pela mão, e te guardei; e te dei por
pacto ao povo, e para luz das nações; para abrir os olhos dos
cegos, para tirar da prisão os presos, e do cárcere os que jazem em
trevas” - Isaías 42. 1-7.
Outros
textos de Isaías que também se descrevem Cristo como sendo “servo”
de Deus: Isaías 49. 1-7; 50. 4-10; 52. 13-15; 53. 1-12. Aqui
temos o mesmo termo que outras vezes é traduzido como escravo. O que
nos indica que o significado depende não tanto do termo em si, mas
do contexto. Infelizmente, pessoas despreparadas – algumas mau
intencionadas mesmo – usam dessa aparente dificuldade exegética
para intimidar os cristãos. Mas os cristãos não precisam, e nem
devem, estar despreparados. Nosso dever é conhecer as Escrituras
tanto quanto possível.
Isso
nos leva à questão fundamental: a Lei de Deus autorizava os
Israelitas possuírem escravos? Para respondermos honestamente essa
questão precisamos verificar se o conceito de escravo que temos em
mente é o mesmo conceito previsto na Lei de Deus. E a única forma
de investigarmos isso é olhando o que a Bíblia diz sobre o assunto.
Um texto fundamental sobre este assunto é Êxodo 21. 16.
"Quem
furtar algum homem, e o vender, ou mesmo se este for achado na sua
mão, certamente será morto" - Êxodo
21.16.
Veja
aqui
uma condenação clara do conceito
moderno
de escravidão: alguém que
se dirige
até uma aldeia, cidade,
ou nação, sequestra uma pessoa, roubando-a dos seus,
e depois
a vende
como servo para outra pessoa, ou a
toma para
si mesmo. Foi
exatamente isso que aconteceu aqui nas Américas, e em tantos outros
países. Aliás, historiadores sérios já demonstraram que esse
crime foi amplamente praticado pelos próprios africanos, e também
pelos países muçulmanos. Agora, também muito importante aqui é
destacar a que esse crime era punido com a Pena Capital - “certamente
será morto”.
Em outras palavras, aos olhos da Lei de Deus, a escravidão moderna é
um crime hediondo.
Por outro lado, em Israel havia contratos de "servidão”, ou, se preferirem, “contratos de escravidão”. Seria, mal comparando, algo parecido com o trabalho forçado que ainda existe em alguns países. Nos Estados Unidos, por exemplo, muitos presos foram obrigados a construir ferrovias, como forma de pagar sua dívida com a sociedade. Até mesmo no Brasil atual existe a figura jurídica do “trabalho comunitário”, no qual um condenado é forçado a trabalhar a fim de pagar seu debito com a comunidade.
Por outro lado, em Israel havia contratos de "servidão”, ou, se preferirem, “contratos de escravidão”. Seria, mal comparando, algo parecido com o trabalho forçado que ainda existe em alguns países. Nos Estados Unidos, por exemplo, muitos presos foram obrigados a construir ferrovias, como forma de pagar sua dívida com a sociedade. Até mesmo no Brasil atual existe a figura jurídica do “trabalho comunitário”, no qual um condenado é forçado a trabalhar a fim de pagar seu debito com a comunidade.
No Antigo Testamento, em Israel, o princípio era bem parecido. Vamos imaginar, querido leitor, que eu pegasse emprestado de você R$ 10.000. No entanto, findado o prazo do crédito, descobrimos que eu não tenho condições de lhe pagar. Neste caso você poderia me comprar como um escravo, e eu trabalharia para você como forma de quitar minha dívida. Claramente isso não tem nada a ver com o conceito de “escravidão” que o homem moderno pratica, no máximo podemos chamar isso de “trabalho forçado”. E o mais interessante é que seria eu mesmo – o devedor – quem me venderia a você. Interessante, não? Certamente você deseja verificar isso nas Escrituras, então vamos a alguns textos:
“Ora
uma dentre as mulheres dos filhos dos profetas clamou a Eliseu,
dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo
temia ao Senhor. Agora acaba de chegar o credor para levar-me os meus
dois filhos para serem escravos” - II Reis 4.1.
A
escravidão involuntária é condenada nas Escrituras, exceto, claro,
nos casos de punição, quer dizer, se eu devo alguém não tenho
escolha, preciso quitar minha dívida, e se a escravidão for o único
caminho, será assim. “O sequestro e a escravidão se castiga
com a morte. A Lei Bíblica admite a escravidão voluntária, porque
há homens que preferem segurança a liberdade, porém, estritamente
proíbe a servidão involuntária, exceto como castigo” (Institutas
da Lei Bíblica, Livro I, pg. 130; R.S. Rushdoony).
Ora, é possível que algum pensador moderno considere, a despeito de
qualquer justificativa racional, que também a servidão voluntária
é algo imoral, mas isso não é problema para o crente bíblico. Nós
ficamos com o ensino das Escrituras Sagradas.
Sobre
a escravidão utilizada como castigo podemos citar o exemplo do
ladrão que, não fazendo a restituição, ou não podendo fazê-la,
era vendido como escravo (Êxodo 22.3). Mas, em todos os casos, essa
escravidão era obrigatoriamente temporária. Findado o prazo
estabelecido pela Lei, o escravo era liberto imediatamente, mas
poderia, por livre iniciativa, permanecer como servo. Outro ponto a
se destacar são os direitos que os servos possuíam. Por exemplo, se
um senhor mutilava um servo, o mesmo se tornava livre: “Se
alguém ferir o olho do seu servo ou o olho da sua serva e o cegar,
deixá-lo-á ir forro por causa do olho” (Êxodo 1.26).
Novamente não resta qualquer base de comparação com o conceito
moderno de escravo. E a Lei ainda permitia que o servo fosse mais
importante que um filho de seu senhor, e até mesmo tivesse direito a
herança. Não era algo obrigatório, mas era permitido pela Lei:
“O servo prudente dominará sobre o filho que procede indignamente;
e entre os irmãos receberá da herança”(Provérbios 17.2).
Além disso, eles podiam participara da vida religiosa, tendo,
inclusive, o direito de descansar no Sabbat – direito garantido,
pasmem!, no texto dos Dez Mandamentos!
Por
fim, duas informações adicionais: os únicos escravos que poderiam
ficar nesse estado por toda a vida eram os pagãos (Lev. 25.44-45).
Os pagãos também poderiam ser comprados de terceiros. Mas se um
escravo fugisse, ganhava a liberdade, e não poderia ser devolvido
(Dt. 23.15,16). No entanto, mesmo aqui, o fundamento era a
incredulidade dessas pessoas, e não a sua raça. Ou seja, as
leis sobre escravidão era mais flexíveis em seu caso não porque
eles eram de outra nação, mas porque eles eram rebeldes
contra o Senhor. Isso se prova pelo fato de que um estrangeiro que
morasse em Israel poderia, se fosse o caso, comprar um israelita como
escravo, de acordo com as leis que regulavam esse tipo de vínculo
empregatício.
Todavia,
surge uma questão interessante: como harmonizar a compra de escravos
pagãos com a proibição de Êxodo 21. 16? A Lei claramente proíbe
que um homem seja sequestrado e vendido como escravo para outro
homem, ou tomado como escravo. Mas em Levítico somos informados que
a Lei autorizava comprar escravos pagãos. Quando a Igreja começou a
combater a escravidão nos Estados Unidos duas teorias vieram à
tona. Uma delas dizia que os negros africanos podiam ser mantidos
como escravos, uma vez que Levítico autorizava a compra de pagãos –
estes pensadores argumentavam que a proibição de Êxodo 21.16
protegia apenas os judeus. Outra corrente alegava que se a proibição
protegia apenas os judeus, então o “não matarás” também
deveria ser interpretado assim. De fato, o texto não diz que a
proteção era exclusiva para os judeus, mas diz “Que furtar
algum homem”, sem distinção de credo e raça.
O
fato, querido leitor, é que se por um lado sequestrar um homem e
torná-lo escravo é errado, por outro lado ter escravos, por si só,
não é inerentemente mal. Tudo depende do contexto. Se alguém é
posto a trabalhar para outro por motivos de dívida, por castigo, ou
voluntariamente, não há pecado. No Novo Testamento encontramos um
exemplo emblemático envolvendo Filemon e Onésimo, este último
escravo do primeiro, sendo os dois cristãos e irmãos em Cristo.
Sabemos que Onésimo fugiu de Filemon, e que Paulo o devolveu a seu
senhor, sem exigir que o mesmo fosse liberto. Paulo não apenas o
devolve, como se dispõe a pagar qualquer prejuízo que Onéssimo lhe
tenha causado, e também comprar o escravo de Filemon:
“
Eu bem quisera retê-lo
comigo, para que em teu lugar me servisse nas prisões do evangelho;
mas sem o teu consentimento nada quis fazer,
para que o teu benefício não fosse como por força, mas, sim,
espontâneo. Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por
algum tempo, para que o recobrasses para sempre, não
já como escravo, antes mais do que escravo, como irmão amado,
particularmente de mim, e quanto mais de ti, tanto na carne como
também no Senhor. Assim pois, se me tens por companheiro, recebe-o
como a mim mesmo. E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa,
lança-o minha conta. Eu, Paulo, de meu próprio punho o escrevo, eu
o pagarei, para não te dizer que ainda a ti mesmo a mim te deves”
(Filemon 1. 13-19).
Uma
vez que, como vimos, a Lei proibia a devolução de um escravo,
podemos supor que Onésimo não apenas fugiu da casa de Filemon, mas
também lhe causou algum prejuízo - “se
te fez algum dano, ou te deve alguma coisa”, v.
18
-, dívida que Paulo estava disposto a pagar por amor a Onésimo. De
modo que, aqueles cristãos de desdenham da Lei de Deus tendo o
argumento da “escravidão” como desculpa, deveriam desdenhar
também o Novo Testamento.
Ademais,
assim como o Antigo Testamento condena o “sequestro e venda” de
pessoas, o apóstolo S. Paulo irá igualmente
condenar
os traficantes de pessoas no Novo Testamento, e para fundamentar seu
argumento ele apela para a Lei de Deus:
“Sabemos,
porém, que a Lei é boa, se alguém usa dela legitimamente,
reconhecendo que a Lei não é feita para o justo, mas para os
transgressores e insubordinados, os irreverentes e pecadores, os
ímpios e profanos, para os parricidas, matricidas e homicidas, para
os devassos, os sodomitas, os
roubadores de homens...”
(I Timóteo 1. 8-10).
Um
leitor desatendo pode interpretar a condenação do apóstolo como
sendo contra ladrões comuns, mas definitivamente não é o caso. Uma
consulta a traduções diferentes bastará para comprovar esse ponto:
“roubadores de homens” (Corrigida Fiel); “os sequestradores”
(NVI); “mercadores de escravos” (Tradução Ecumênica da Bíblia,
TEB); “los traficantes de esclavos” (NVI espanhol); “traficantes
de esclavos” (Nova Bíblia de Jerusalém, espanhol), “comerciantes
de esclavos” (Kadosh Tradução Messiânica). O termo grego
utilizado pelo apóstolo é “andrapodistēs”,
que Strong indica ser um escravizador, ou um sequestrador. A ideia é
basicamente a mesma condenada no Antigo Testamento: aquele que obriga
outra
pessoa a ser seu escravo. O Dicionário Vine confirma essa tradução:
“negociador de escravo, sequestrador”, e também no indica que o
termo origina de “andrapodon”,
ou seja, alguém feito escravo numa guerra.
Para
concluir devemos reforçar
o princípio de que o trabalho forçado será moral desde que sua
origem seja também moral, e aqui deve ser descartada a maior parte
das práticas que vemos na história moderna. Quando
um senhor de Engenho aqui no Brasil, ou um plantador de trigo nos
Estados Unidos, iam a um mercado de negros para comprar um escravo
eles sabiam que aqueles homens haviam sido sequestrados, portanto, o
que eles faziam, sob qualquer ângulo, era algo imoral, e condenado
pelas Escrituras –
ainda que eles mesmos não tivessem sequestrado aqueles homens.
Os comentários estão abertos, envie sua critica,
correção ou sugestão. Publicaremos assim que possível.
Repito contrate,depois a pessoa torne-se seu escravo.Hoje funciona assim.
ResponderExcluirMentiu de novo,eu nao proibido nada,e sim a Biblia.
ResponderExcluirÉ mesmo, pastor (como gosta de ser chamado)?
Excluira) Onde a Bíblia PROIBE USAR BARBA?
b) Onde a Bíblia PROIBE tomar vinho?
Nota: para evitar que o senhor continue com suas conversinhas de mulher desocupada, seu comentário sobre isso somente será publicado COM ARGUMENTAÇÃO BÍBLICA.
Paz e bem!
Reverendo como vc gosta de ser chamado,logo serei atacado por seus fas,mas deixa pra la.
ResponderExcluirHoje funciona assim,la no Brazil os grandes farmer contrata pessoas pobres e depois torna-se escravos.
Comprar escravos hoje nao funciona mas.
Agora blasfemia foi o que vc fez,alem de blasfemar contra o irmao Adao,blasfemou de sua revelacao dada nao por homens mas por Deus
O ir Adao foi o unico que acompanhei seus testemunho os dos outros fico calado.
Este artigo não é sobre o seu profeta querido, Adão de Campos. Observe pastor (como você gosta de ser chamado), que já tem outro artigo detonando ele aqui no blog. Aqui o tema é a lei de Deus. Seus comentários sobre Adão serão publicados SOMENTE do outro artigo; o senhor sabe o link.
ExcluirSe publicar ou nao pouco me interessa,mas vc usa o VT somente as partes que te interssa,ne (reverendo)?
ResponderExcluirPastor (como vc gosta de ser chamado):
ExcluirSobre sua nova FALSA ACUSAÇÃO, ou seja, de nós usarmos apenas partes que interessam do AT,publico este seu comentário, pois certamente será útil aos leitores deste blog.
Na verdade, a Igreja Reformada aceita TODA A BÍBLIA, e não apenas parte dela - como o senhor faz, pastor (como vc gosta de ser chamado). Ainda que não possa usar sequer o NT para provar suas tradiçoes humanas sobre a minha barba, e o meu vinho. Muito pelo contrário!
Toda Bíblia é autoridade para nós, cristãos reformados. No entanto, havia no Antigo Testamento algumas coisas que a própria Bíblia chama de "sombras". O senhor admite que é ignorante em teologia (como confessou em outro comentário, lembra?), mas, provavelmente, já leu isso diretamente nas Escrituras! Portanto, não lhe digo qualquer novidade, se é que falo a um homem que, ao menos, lê a escritura antes de pregar.
Assim, TODA A BÍBLIA tem autoridade sobre nós, contudo, as sombras foram substituídas pela realidade, de modo que aquilo que era sombra foi substituído. Mas, aquilo que a Bíblia não substituiu, continua valendo.
Paz e bem
Falsa acusacao? Parei com essa,agora so darei resposta no meu blog.
ResponderExcluirDeixe o titulo de reverendo passe a se auto-proclamar padre reformado,cabe melhor para vc e sua igreja.
É melhor mesmo parar por aqui, pastor (como vc gosta de ser chamado); assim evita que o irmão passe por maiores vexames.
ExcluirQuanto ao seu blog, ele é seu, lá o senhor tem toda a liberdade de escrever o quem bem entender, e ignorar a Bíblia a vontade, sem ninguém para lhe questionar - eu mesmo não leio seu blog -, de modo que, faça a festa por lá.
Paz!