Muçulmanos querem que ONU aprove lei de perseguição
Os 56 estados islâmicos da ONU pretender que a Assembléia Geral aprove um resolução que condene a "difamação religiosa", o que restringiria a liberdade de expressão no Ocidente, e poderá dar cobertura mundial a "lei de blasfêmia", vigente em vários países muçulmanos.
La iniciativa en la ONU está encabezada precisamente por Pakistán com o país portavoz de la Organización de la Conferencia Islámica (OCI), el mayor grupo de presión mundial de los estados musulmanes. La OCI cuenta con una mayoría de miembros en el Consejo de Derechos Humanos de Naciones Unidas, compuesto por 47 países. Desde hace años, y a impulsos del gobierno de Islamabad, viene aprobando anualmente una resolución en contra de la «difamación de religiones».
A iniciativa na ONU está sendo liderada pelo Paquistão, país que já condenou vários cristãos a Pena Capital. Este país tem atuado como porta-voz da OIC (Organization of the Islamic Conference), o maior grupo de pressão internacional dos países muçulmanos. A OIC conta com uma maioria de membros no Conselho de Direitos Humanos das Nações Humanas, composto por 47 países.
Uma pergunta inevitável: como pode ser isso, se os países muçulmanos são os campeões, disparados!, quando o assunto é violação dos direitos humanos, e da intolerância religiosa? Ao que parece, vale qualquer coisa, menos defender a cultura judaico-cristã, mesmo a luz do fato de que a Religião Cristã construiu a Civilização Ocidental.
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La iniciativa en la ONU está encabezada precisamente por Pakistán com o país portavoz de la Organización de la Conferencia Islámica (OCI), el mayor grupo de presión mundial de los estados musulmanes. La OCI cuenta con una mayoría de miembros en el Consejo de Derechos Humanos de Naciones Unidas, compuesto por 47 países. Desde hace años, y a impulsos del gobierno de Islamabad, viene aprobando anualmente una resolución en contra de la «difamación de religiones».
A iniciativa na ONU está sendo liderada pelo Paquistão, país que já condenou vários cristãos a Pena Capital. Este país tem atuado como porta-voz da OIC (Organization of the Islamic Conference), o maior grupo de pressão internacional dos países muçulmanos. A OIC conta com uma maioria de membros no Conselho de Direitos Humanos das Nações Humanas, composto por 47 países.
Uma pergunta inevitável: como pode ser isso, se os países muçulmanos são os campeões, disparados!, quando o assunto é violação dos direitos humanos, e da intolerância religiosa? Ao que parece, vale qualquer coisa, menos defender a cultura judaico-cristã, mesmo a luz do fato de que a Religião Cristã construiu a Civilização Ocidental.
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Sobre o autor
Marcelo Lemos
Bacharel em teologia, diácono da igreja Anglicana reformada do Brasil, formado em Gestão Financeira, estudando Administração, casado e pai de dois filhos.
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